Reflexo de gag x engasgo: entenda a diferença para uma introdução alimentar segura
Saiba como identificar o reflexo natural de gag e evitar o medo do engasgo na alimentação do seu bebê
Ao iniciar a introdução alimentar, muitas famílias enfrentam um desafio comum: o medo do engasgo. Esse receio, especialmente presente entre pais de primeira viagem, pode ser confundido com o reflexo de gag, uma reação natural e protetora do bebê. Com base em dados da assessoria de imprensa do aplicativo BLW Brasil, vamos esclarecer as diferenças entre esses dois fenômenos para que a alimentação do seu bebê seja mais segura e tranquila.
O reflexo de gag é uma resposta fisiológica que ocorre quando o alimento ou objeto está no centro da boca do bebê, longe da garganta. Diferente do engasgo, ele não obstrui as vias aéreas e serve para proteger o bebê, evitando que algo avance rapidamente para a garganta. Esse reflexo é comum nos primeiros contatos com alimentos sólidos e tende a desaparecer conforme o bebê desenvolve a habilidade de manipular os alimentos. Para quem nunca presenciou essa reação, pode parecer assustadora, mas é importante entender que ela não representa perigo imediato.
Por outro lado, o engasgo ocorre quando há obstrução das vias aéreas, o que pode causar sufocamento e exige atenção imediata. Saber identificar os sinais de prontidão do bebê para a introdução alimentar e oferecer os alimentos de forma adequada são passos essenciais para prevenir acidentes. Segundo a nutricionista materno-infantil Lílian Mendonça, do aplicativo BLW Brasil, “quando a família entende a diferença entre o reflexo de gag e o engasgo, percebe que a autonomia do bebê pode acontecer de forma segura, sem sofrimento para ninguém”.
O aplicativo BLW Brasil, que conta com mais de 1,7 milhão de downloads, oferece um guia visual gratuito chamado “Reflexo de gag x engasgo”. Este material traz explicações claras, imagens ilustrativas e orientações práticas para que os pais possam diferenciar essas situações com segurança. Além disso, a plataforma disponibiliza uma enciclopédia visual de alimentos, vídeos explicativos, chat com nutricionistas e cardápios organizados por faixa etária, tudo para apoiar as famílias na introdução alimentar guiada pelo bebê.
Mães que utilizam o app relatam como o acesso a informações técnicas e visuais ajudou a superar o medo. Iana Clara Amoras, mãe da bebê Elisa, compartilha: “No primeiro episódio de gag eu entrei em pânico. Pensei que minha filha estava engasgada. Foi só depois de assistir aos vídeos do app e ler o guia que consegui entender e manter a calma. Hoje ela come sozinha, e eu fico ao lado com orgulho — e sem medo”.
Além de promover segurança, a introdução alimentar consciente é uma oportunidade para estimular hábitos saudáveis desde cedo. Dados do Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI) indicam que 20,5% do cardápio de crianças entre 6 meses e 2 anos ainda é composto por alimentos ultraprocessados. Com orientação adequada, é possível mudar esse cenário, fortalecendo a saúde e o bem-estar das crianças.
Por fim, a nutricionista Gabriela Guedes reforça o propósito do aplicativo: “Nosso papel é transformar medo em confiança. Informar sem gerar pânico e mostrar que é possível respeitar o ritmo do bebê com segurança, sem abrir mão do afeto à mesa”. Com conhecimento e apoio, a introdução alimentar pode ser um momento de descoberta e alegria para toda a família.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA