Rômulo de Freitas: Vida, Legado e Inspiração de um Influenciador e Advogado Visionário

Com informações da assessoria de imprensa, o universo do direito, da educação e das redes sociais lamenta a perda de Rômulo de Jesus Dieguez de Freitas, advogado, professor e influenciador digital que faleceu aos 73 anos em Porto Alegre. Internado por mais de 100 dias na Santa Casa, Rômulo não resistiu às complicações decorrentes de um transplante de pulmão, realizado para tratar uma doença autoimune. Apesar do sucesso inicial da cirurgia, enfrentou problemas nos rins, fígado e um choque séptico, mantendo até o fim seu bom humor e amor pela vida, características que marcaram sua personalidade.

Natural de Pelotas, Rômulo viveu em diversas cidades brasileiras, como Porto Alegre, Bento Gonçalves, Garibaldi e Minas Gerais. Ao lado da esposa Ivane Fávero, criou o projeto Viajante Maduro, que reúne mais de 100 mil seguidores e incentiva pessoas maduras a redescobrirem o prazer de viajar e viver intensamente. Ivane foi responsável por manter os seguidores atualizados sobre seu estado de saúde com boletins diários, demonstrando coragem e delicadeza.

Além de sua atuação digital, Rômulo era um apaixonado colecionador de máquinas de escrever, com mais de 40 exemplares, muitos centenários e em perfeito funcionamento. Para ele, esses equipamentos manuais simbolizavam “segurança e solidez”, valores que também refletiam em suas relações pessoais e profissionais. Formado em Ciências Contábeis e Direito, trabalhou por duas décadas como fiscal de tributos estaduais e lecionou em diversas instituições, incluindo a Universidade de Caxias do Sul (UCS). Em 1993, foi pioneiro ao sugerir a criação de um imposto ecológico, ideia que hoje ganha relevância diante da crise climática global.

Rômulo também era um grande leitor de filosofia e ex-professor de ioga, sempre defendendo a aceitação amorosa dos desafios da vida. Pai presente de oito filhos, avô de sete netos e bisavô, ele valorizava profundamente a família. No escritório AFT Advocacia, que ajudou a fundar, cultivava uma cultura colaborativa, onde todos os membros tinham a chance de se tornar sócios após três anos, reforçando seu lema: “Ninguém trabalha para alguém, todos somos o sangue do escritório.”

Nos últimos anos, Rômulo encantava seus seguidores com dicas de viagens, reflexões sobre o tempo e registros de suas coleções, definindo-se como um “analovirtual” — alguém que transita entre o passado analógico e o presente digital com naturalidade. Mesmo no hospital, mantinha o entusiasmo por projetos futuros, acompanhava notícias e criava laços com os profissionais que o assistiam.

O velório será realizado no domingo, 1º de junho, na Capela Caravaggio, em Garibaldi, com celebração conduzida pelo Frei Jaime Bettega. Rômulo será cremado no Crematório São José, em Caxias do Sul. Sua vida e legado permanecem como inspiração para todos que acreditam na calma que ensina, no valor da memória e na tecnologia que humaniza.

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Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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