Calor histórico em abril de 2025 pressiona sistemas de climatização e saúde pública no Brasil

Temperaturas recordes desafiam escolas, hospitais e empresas a adotarem climatização inteligente e sustentável

Abril de 2025 entrou para a história como um dos meses mais quentes já registrados globalmente, segundo dados do Copernicus Climate Change Service (C3S). Com a temperatura média global ultrapassando 1,5 °C acima dos níveis pré-industriais, o calor extremo traz impactos diretos à saúde pública e à infraestrutura de climatização no Brasil, especialmente em escolas, hospitais e empresas.

De acordo com Patrick Galletti, CEO do Grupo RETEC e especialista em climatização, “a realidade das mudanças climáticas já se impõe sobre o cotidiano de empresas, escolas, hospitais e espaços de grande circulação. Sem climatização adequada, esses ambientes se tornam insalubres, comprometendo saúde, bem-estar e segurança de seus ocupantes”.

Grupos vulneráveis como crianças, idosos, gestantes e pessoas com doenças crônicas sofrem ainda mais com as altas temperaturas, que podem causar desidratação, queda de pressão, fadiga extrema e agravar problemas respiratórios. “Em escolas, hospitais e repartições públicas, isso não é apenas uma questão de desconforto, mas de saúde pública”, alerta o especialista.

Para enfrentar esses desafios, Galletti destaca que o uso isolado de aparelhos de ar-condicionado não é suficiente. “A climatização eficiente requer automação, renovação de ar com ventilação inteligente, controle de umidade e planejamento técnico.” Sistemas modernos, como os de Volume de Refrigerante Variável (VRV), permitem controle por zonas, conforto térmico e menor consumo energético.

A Organização Mundial da Saúde recomenda manter a umidade relativa do ar entre 50% e 60%, pois níveis fora dessa faixa podem aumentar problemas respiratórios ou causar mofo e sensação de abafamento. “Não basta refrigerar o ar. É preciso garantir qualidade e equilíbrio”, explica Galletti. Sensores de presença e qualidade do ar são aliados importantes para ajustar automaticamente a ventilação e economizar energia em áreas desocupadas.

A manutenção preventiva é outro ponto crucial. Dados da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (ABRAVA) indicam que até 40% das falhas em sistemas de climatização poderiam ser evitadas com cuidados regulares. “É comum vermos equipamentos colapsarem justamente nas ondas de calor, quando são mais necessários. Isso não é coincidência, é falta de planejamento e revisão constante”, alerta o engenheiro.

Além do conforto e da saúde, a climatização inteligente tem papel estratégico na agenda ambiental. Sistemas como o VRV, aliados a fontes renováveis como energia solar, podem reduzir em até 70% o consumo energético e até 90% das emissões de gases de efeito estufa, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

“O clima está mudando de forma acelerada, e isso exige uma resposta imediata das organizações. A climatização inteligente é uma ferramenta estratégica para garantir bem-estar, reduzir custos e minimizar impactos ambientais. Não é mais um diferencial: é uma necessidade”, conclui Patrick Galletti.

Este conteúdo foi elaborado com base em informações da assessoria de imprensa do Grupo RETEC, reforçando a importância de soluções sustentáveis e tecnológicas para enfrentar o calor histórico que desafia o Brasil.

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EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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