Brasil cresce em conexões internacionais, mas inglês ainda é desafio para a população

O Brasil tem registrado avanços significativos nas conexões internacionais, com um crescimento de 15,5% na movimentação de passageiros e aumento de 4,5% no transporte de cargas em março de 2025, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). No entanto, esse progresso contrasta com um desafio persistente: o país permanece entre os que apresentam os piores índices de fluência em inglês no mundo. Conforme levantamento do British Council, apenas 1% da população brasileira é fluente no idioma, um fator que pode limitar a plena integração do Brasil no cenário global.

Esse cenário evidencia a necessidade urgente de ampliar o acesso ao ensino do inglês, especialmente diante da crescente internacionalização do país. Pensando nisso, a KNN Idiomas anunciou um investimento de R$ 127 milhões com o objetivo de dobrar o número de brasileiros fluentes em inglês até 2034. A estratégia inclui a oferta de bolsas de estudo, programas de intercâmbio, expansão do ensino digital e abertura de novas unidades em todo o território nacional.

A rede, que já atende cerca de 200 mil alunos e está presente em todos os estados brasileiros, tem focado em uma metodologia exclusiva desenvolvida para falantes de português, priorizando a conversação desde as primeiras aulas. Esse diferencial tem contribuído para uma taxa de retenção de 80% dos estudantes no primeiro ano, muito acima da média do mercado, onde 90% costumam desistir.

Reginaldo Boeira, fundador e presidente da KNN, destaca que “a fluência em inglês transforma vidas” e reforça o compromisso da rede em democratizar o acesso ao idioma, especialmente para aqueles que acreditam que aprender inglês é caro ou complicado. A iniciativa visa formar uma nova geração preparada para aproveitar as oportunidades do mundo globalizado.

Além do ensino presencial, a KNN investe em recursos tecnológicos e conteúdos adaptados à realidade brasileira, buscando ir além das salas de aula tradicionais. A meta é que o Brasil deixe de figurar entre os últimos colocados em rankings internacionais de proficiência em inglês e conquiste uma posição de destaque.

Esse movimento é fundamental para que o país aproveite plenamente o crescimento das conexões internacionais, facilitando negócios, turismo e intercâmbios culturais. Para as mulheres brasileiras, que cada vez mais participam ativamente do mercado global, dominar o inglês pode ser um diferencial decisivo para o desenvolvimento pessoal e profissional.

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Fonte: Assessoria de imprensa Rotas Comunicação, dados ANAC e British Council.
Para mais informações sobre o ensino de idiomas, visite www.knnidiomas.com.br.

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