Como um curso nos EUA pode ser seu passaporte para o green card

Descubra os caminhos legais que começam com o visto de estudante e podem levar à residência permanente nos Estados Unidos

Estudar nos Estados Unidos é o sonho de muitos brasileiros que buscam qualificação internacional e uma nova vida. Segundo dados do U.S. Department of State, mais de 1 milhão de estudantes estrangeiros estão matriculados em instituições americanas, e somente em 2024, 7.200 vistos de estudante (F-1) foram emitidos para brasileiros. Mas o que poucos sabem é que esse visto pode ser o primeiro passo para conquistar o tão desejado green card, que garante residência permanente no país.

Guilherme Vieira, CEO da On Set Consultoria Internacional, destaca que o visto F-1 é o principal meio para quem deseja estudar idiomas, graduação, pós-graduação ou especializações nos EUA. Para obtê-lo, é necessário comprovar vínculo com uma instituição reconhecida pelo governo americano e recursos financeiros para se manter durante a estadia.

Durante o curso, o estudante pode acessar autorizações temporárias de trabalho, como o CPT (Curricular Practical Training) e o OPT (Optional Practical Training). O CPT funciona como um estágio obrigatório, exigindo matrícula em curso que contemple essa atividade e uma oferta formal de emprego. Já o OPT permite trabalhar legalmente após a conclusão do curso por até 12 meses, ou até 36 meses para áreas STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática). Esse período é crucial para quem deseja avançar para um visto de trabalho.

Caso o estudante seja contratado por uma empresa que patrocine sua permanência, pode solicitar o visto H-1B, destinado a profissionais especializados, com validade de até seis anos. A partir daí, existem diferentes caminhos para o green card, como o EB-1 para pessoas com habilidades extraordinárias, o EB-2 com National Interest Waiver (NIW) para profissionais altamente qualificados em áreas de interesse nacional, e o EB-3 para trabalhadores qualificados ou com diploma universitário.

Vieira ressalta que, em alguns casos, o próprio estudante pode iniciar o processo do green card sem depender de um empregador, como no EB-2 NIW. “A chave está na coerência entre os objetivos educacionais e profissionais, e na construção de um perfil que atenda aos critérios exigidos pelas categorias de imigração”, explica.

Além de ser um investimento acadêmico, estudar nos EUA pode ser uma estratégia inteligente para a imigração legal, desde que respeitadas as normas do USCIS, DHS, NVC e do U.S. Department of State. “O governo americano valoriza profissionais qualificados, formados em instituições dentro ou fora do país. Isso pode facilitar tanto a obtenção de autorizações de trabalho quanto, futuramente, a residência permanente, o tão almejado green card”, afirma Vieira.

Diante da complexidade do processo e das constantes mudanças na legislação, contar com consultorias especializadas, como a On Set Consultoria Internacional, pode ser decisivo. Elas orientam desde a escolha da instituição até o planejamento de longo prazo para a permanência legal, aumentando as chances de sucesso em etapas como o OPT, o visto de trabalho e a solicitação do green card. Assim, o intercâmbio pode se transformar em uma mudança definitiva de vida.

Este conteúdo foi elaborado com base em informações da assessoria de imprensa da On Set Consultoria Internacional.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

👁️ 63 visualizações
🐦 Twitter 📘 Facebook 💼 LinkedIn
compartilhamentos

Comece a digitar e pressione o Enter para buscar

Comece a digitar e pressione o Enter para buscar