Crescimento empresarial seguro: por que o respaldo jurídico é essencial para seu negócio
Ignorar a estrutura legal pode custar caro às empresas; entenda os riscos e como o compliance impulsiona o sucesso
No cenário atual, expandir um negócio sem respaldo jurídico adequado é um risco que pode comprometer seriamente o crescimento e a sustentabilidade da empresa. Segundo Jhonny Martins, contador, advogado e vice-presidente do SERAC, hub de soluções corporativas, a segurança jurídica deixou de ser apenas uma formalidade para se tornar um diferencial estratégico fundamental, inclusive para pequenas e médias empresas.
Dados do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) revelam que mais de 90% das empresas brasileiras não cumprem ao menos uma obrigação acessória, o que pode resultar em multas que ultrapassam R$ 100 bilhões anualmente. Além disso, o Brasil está entre os países com maior número de litígios trabalhistas, segundo a Organização Internacional do Trabalho. Esses números evidenciam os riscos ocultos de uma gestão sem respaldo legal.
Martins alerta que a ausência de uma estrutura jurídica mínima expõe as empresas a autuações fiscais, ações judiciais trabalhistas, bloqueio de bens e perda de credibilidade no mercado. “Empreender com segurança jurídica é hoje um diferencial competitivo. O custo para regularizar problemas depois tende a ser muito maior do que o investimento inicial em prevenção”, destaca.
Para evitar esses riscos, o especialista recomenda que as empresas formalizem contratos com fornecedores, colaboradores e parceiros, além de manter um acompanhamento jurídico constante, mesmo que por meio de consultorias externas. “Não existe negócio sustentável sem contrato assinado. O primeiro passo é identificar os principais riscos da atividade econômica e agir preventivamente”, explica.
Além de proteger contra problemas legais, o compliance é uma ferramenta poderosa para o crescimento. Empresas que adotam práticas transparentes e cumprem as normas trabalhistas e fiscais ganham maior confiança do mercado, facilitando a atração de investidores, acesso a crédito e expansão para novos mercados. “O jurídico deve deixar de ser um ‘apagador de incêndios’ e atuar como conselheiro estratégico, trazendo agilidade e previsibilidade para o negócio”, afirma Martins.
A mensagem é clara: ignorar a legislação pode custar caro, enquanto investir em segurança jurídica é investir na valorização e longevidade da empresa. Para quem deseja aprofundar o tema ou buscar apoio especializado, o SERAC oferece soluções integradas que unem contabilidade, direito e tecnologia para fortalecer negócios em todo o Brasil.
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Conteúdo produzido com base em informações da assessoria de imprensa do SERAC e entrevistas com Jhonny Martins.