Luto no Samba: Arlindo Cruz, Ícone da Música Brasileira, Morre aos 66 Anos

Ecad lamenta a perda do cantor e compositor que deixou um legado de mais de 800 composições

O Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) divulgou nesta sexta-feira, 8 de agosto de 2025, uma nota de pesar pela morte do cantor, compositor e músico Arlindo Cruz, aos 66 anos. Reconhecido como um dos grandes ícones do samba, Arlindo construiu uma carreira sólida, inicialmente com o grupo Fundo de Quintal, e posteriormente como artista solo, conquistando fãs por todo o Brasil.

A assessoria de imprensa do Ecad destacou a importância do legado deixado por Arlindo Cruz, que conta com 847 composições e 1844 gravações cadastradas no banco de dados da gestão coletiva da música no Brasil. Essas cifras refletem a relevância do artista para a cultura musical nacional e seu impacto duradouro no samba e na música popular brasileira.

Além da homenagem, o Ecad compartilhou um levantamento das músicas de autoria de Arlindo Cruz mais tocadas nos últimos cinco anos nos principais segmentos de execução pública, como rádio, sonorização ambiental, casas de festa, carnaval, festa junina, shows e música ao vivo. No topo da lista está a canção “O show tem que continuar”, composta em parceria com Sombrinha e Luiz Carlos da Vila, seguida por “Meu lugar” e “Samba de arerê”. Essas músicas continuam embalando festas e eventos, reafirmando a força do legado do artista.

Outro destaque do levantamento são as músicas de Arlindo Cruz mais regravadas ao longo do tempo, com “O show tem que continuar” também liderando o ranking, seguida por “Samba de arerê”, “Meu lugar”, “Agora viu que perdeu e chora” e “Saudade louca”. Essas regravações mostram como suas composições permanecem vivas e influentes na música brasileira contemporânea.

O Ecad também lembrou que, conforme a Lei dos Direitos Autorais (9.610/98), os herdeiros do artista terão direito aos rendimentos provenientes das músicas por 70 anos após sua morte, garantindo a preservação e valorização do seu trabalho para as futuras gerações.

Neste momento de tristeza, o Ecad se solidariza com os familiares, amigos e fãs de Arlindo Cruz, reconhecendo a perda irreparável para a música brasileira. O legado do artista permanece vivo, embalando emoções e histórias, e continuará a inspirar novos talentos e amantes do samba por muitos anos.

A morte de Arlindo Cruz marca o fim de um ciclo, mas sua obra segue como um patrimônio cultural que transcende o tempo, celebrando a riqueza da música popular brasileira e a força do samba em nosso país.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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