Transformação digital na saúde: o poder do paciente sobre seus dados pessoais
Com tecnologia e segurança, o paciente assume o protagonismo na gestão de sua saúde
A transformação digital na saúde tem revolucionado a forma como pacientes e profissionais se relacionam com informações médicas, promovendo mais autonomia, segurança e agilidade no cuidado. Segundo dados da pesquisa TIC Saúde 2024, realizada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil, 92% dos estabelecimentos de saúde brasileiros já utilizam sistemas eletrônicos. Complementando esse cenário, o Censo das Unidades Básicas de Saúde revelou que 94,6% das UBS têm acesso à internet e 87% adotam o prontuário eletrônico do paciente (PEP).
Essa digitalização permite que o paciente acompanhe exames, receitas, histórico clínico e tratamentos diretamente pelo celular, com maior facilidade e segurança. Um exemplo é o prontuário eletrônico desenvolvido pela MV, que integra inteligência artificial para automatizar registros e reduzir burocracias, liberando mais tempo para o atendimento humanizado. Conforme Emerson Zarour, diretor da unidade de negócio da MV, “Nosso objetivo é facilitar o cuidado. Saindo da informatização para a transformação digital, com esta mudança, conseguimos melhorar a experiência tanto do paciente quanto do profissional, oferecendo um atendimento mais ágil, completo e seguro”.
Reconhecida pela qualidade, a solução da MV foi eleita em 2025, pela oitava vez, como o melhor prontuário eletrônico da América Latina pelo instituto KLAS, referência internacional em avaliação de tecnologia em saúde.
Nesse contexto, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) ganha ainda mais importância, reforçando que os dados pertencem exclusivamente ao paciente. Garantir o sigilo e a segurança dessas informações é uma obrigação legal e um compromisso ético fundamental para a confiança entre paciente e instituição. A tecnologia permite a aplicação de ferramentas robustas, como criptografia e anonimização de dados, minimizando riscos de vazamentos ou usos indevidos.
Zarour destaca que “A informação precisa estar segura, mas também acessível ao titular. As plataformas digitais devem seguir padrões rigorosos de proteção, como criptografia e autenticação em múltiplos fatores, além de obedecer a protocolos éticos no tratamento das informações. A LGPD estabelece regras claras sobre o consentimento e o uso dos dados. Isso reforça a responsabilidade das instituições de saúde em garantir não só o sigilo, mas também o uso transparente e orientado para o bem-estar do paciente”.
A digitalização da saúde não é apenas uma tendência, mas uma transformação que coloca o paciente no centro do processo, garantindo seu direito de participar ativamente das decisões sobre sua saúde. Com isso, o sistema se torna mais eficiente, humanizado e conectado às necessidades reais de quem cuida da própria vida.
Este conteúdo foi elaborado com base em informações da assessoria de imprensa da MV, multinacional líder em soluções digitais para o setor de saúde na América Latina.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA