Como universitários estrangeiros estão transformando o mercado de residências estudantis no Brasil

Conforto, integração cultural e segurança são os principais atrativos para estudantes internacionais que escolhem morar em residências estudantis brasileiras

O Brasil tem se destacado como um destino cada vez mais procurado por estudantes estrangeiros que buscam educação superior de qualidade. Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em 2023 o país recebeu 20.811 estudantes internacionais, vindos principalmente do continente americano (54%), África (23%), Europa (12%) e Ásia (11%). Entre os países com maior número de universitários no Brasil estão Angola, Japão, Venezuela, Paraguai, Bolívia e Estados Unidos.

Com esse crescimento, o mercado de residências estudantis no Brasil tem ganhado força, oferecendo não apenas moradia, mas também um ambiente acolhedor e propício para a integração cultural e social desses jovens. Um exemplo é o norte-americano Ashton Brown, de 21 anos, que está cursando um semestre de Administração de Empresas na Fundação Getulio Vargas (FGV), em São Paulo, por meio de um programa de intercâmbio com a Howard University, de Washington DC. Ashton escolheu morar no Share Student Living, localizado em Perdizes, zona Oeste da capital paulista, onde destaca a segurança, o conforto e o ambiente colaborativo como diferenciais.

Residências como o Share Student Living investem em uma estrutura completa para garantir que os estudantes tenham uma experiência acadêmica e social enriquecedora. Além de apartamentos e studios mobiliados, o local oferece áreas comuns como churrasqueira, lounge, cozinhas coletivas, academia, sala de jogos, de estudos e coworking. Serviços como limpeza adicional, internet de alta velocidade, lavanderia pay-per-use e recepção 24 horas também facilitam o dia a dia dos moradores, que podem assim focar nos estudos e na vivência cultural.

A convivência com outros estudantes, brasileiros e estrangeiros, contribui para a adaptação ao país e ao estilo de vida local. Ashton relata que São Paulo o surpreendeu positivamente, comparando a cidade a Nova York em termos de mobilidade e diversidade social. Ele aproveitou a oportunidade para participar do Carnaval e explorar a cultura brasileira além dos muros da universidade, frequentando museus, festas e eventos culturais.

Juliana Onias, gerente regional de Operações da Share Student Living, reforça que o objetivo das residências é proporcionar mais do que um simples local para morar. “Queremos oferecer uma experiência completa e acolhedora, onde os estudantes se sintam em casa, desenvolvam conexões significativas e aproveitem ao máximo a vida acadêmica e cultural no Brasil”, afirma. A empresa já recebeu mais de 280 estudantes estrangeiros de países como Noruega, Suécia, Bélgica, China, Holanda e Suíça, mostrando a diversidade e o alcance desse mercado.

Com a crescente presença de universitários internacionais, as residências estudantis brasileiras se consolidam como espaços essenciais para garantir conforto, segurança e integração cultural, contribuindo para uma experiência acadêmica mais rica e globalizada. Este conteúdo foi elaborado com base em informações da assessoria de imprensa da P+G Trendmakers.

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