Mercado imobiliário de bem-estar deve dobrar até 2029 com liderança da América Latina
Qualidade de vida é o novo luxo e transforma o setor imobiliário no Brasil e no mundo
A busca por qualidade de vida deixou de ser apenas um desejo para se tornar um critério decisivo na hora de escolher um imóvel. Segundo dados da assessoria de imprensa da Lotisa Empreendimentos, uma pesquisa recente do Instituto Global de Bem-Estar (Global Wellness Institute – GWI) revelou que o mercado imobiliário global focado em bem-estar atingiu US$ 584 bilhões em 2024 e deve dobrar para US$ 1,1 trilhão até 2029. A América Latina e o Caribe lideram esse crescimento, com uma taxa anual de 24%, destacando-se como a região que mais impulsiona o setor.
No Brasil, essa tendência já é prioridade para construtoras que investem em empreendimentos com áreas de lazer e infraestrutura voltadas à saúde, convivência e relaxamento. Santa Catarina, especialmente a cidade de Itajaí, tem se destacado como um polo desse mercado. Itajaí é uma das cidades com maior valorização do metro quadrado no país, atraindo famílias e investidores que buscam imóveis que ofereçam mais do que apenas moradia, mas também qualidade de vida.
Fabio Inthurn, CEO da Lotisa Empreendimentos, destaca que “com facilidades oferecidas pelos avanços tecnológicos, as pessoas passam maior tempo em casa e valorizam cada vez mais a moradia. Além disso, especialmente após a pandemia da Covid-19, o bem-estar se tornou um fator essencial na escolha de um imóvel.” A Lotisa, uma das maiores incorporadoras de Santa Catarina, tem sete obras em andamento em Itajaí, todas com amplas áreas de lazer que estimulam a saúde física e mental, a convivência e a conexão com o entorno.
Dois empreendimentos recentes da Lotisa ilustram essa nova realidade. O Veredas, com VGV estimado em R$ 190 milhões e ticket médio de R$ 2 milhões, oferece apartamentos de 120 a 155 m² com espaços como rooftop com vista panorâmica para o rio e o mar, academia, spa, sauna, sala de massagem, pub, espaço gourmet com piscina e sala de pôquer. Já o Art Tower, com VGV de R$ 165 milhões e ticket médio de R$ 920 mil, possui 33 andares e mais de 2.300 m² de lazer, incluindo piscina com raia, spa, coworking, boate, pub e mini quadra esportiva. Com 81% das unidades vendidas, o projeto é um exemplo de como o mercado imobiliário local está alinhado às demandas por bem-estar e qualidade de vida.
O crescimento do mercado imobiliário de bem-estar supera o ritmo da construção global, que cresceu 5,5% em 2024, e mostra que a qualidade de vida é o novo luxo valorizado por consumidores e investidores. Essa transformação reflete uma mudança de comportamento, onde o lar é visto como um espaço para cuidar da saúde, relaxar e conviver, e não apenas como um investimento financeiro.
Com o mercado em expansão e a América Latina na liderança do crescimento, o futuro aponta para uma valorização contínua dos imóveis que oferecem bem-estar, lazer e saúde, consolidando essa tendência como uma das principais no setor imobiliário mundial.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA