Bebês Reborn: Entre o Afeto e a Dor Emocional, o Que Revelam Esses Bonecos Hiper-Realistas?
Especialista em psicanálise e neurociência explica como os bebês reborn simbolizam perdas não elaboradas e ativam emoções profundas, e aponta caminhos para a cura interior.
A febre dos bebês reborn — bonecos hiper-realistas que reproduzem com detalhes impressionantes recém-nascidos — tem conquistado colecionadores e entusiastas, mas também despertado debates no campo da saúde mental. Segundo a psicanalista e neurocientista Elainne Ourives, esses bonecos vão muito além da estética e do efeito terapêutico aparente, representando simbolicamente perdas emocionais profundas e não elaboradas.
De acordo com Elainne, que é doutora em Psicanálise e pesquisadora nas áreas da Física Quântica e Neurociência, o bebê reborn não é simplesmente um objeto para ser segurado, mas sim uma representação do que foi perdido e ainda dói no inconsciente. “Não é o que se segura, e sim o que se perdeu”, explica a especialista. Para ela, esses bonecos carregam simbolismos ligados à ausência de um filho, a maternidade não vivida, ou mesmo a necessidade de acolhimento da própria criança interior, trazendo à tona sentimentos reprimidos como abandono, rejeição e carência.
A neurociência reforça essa visão: o cérebro humano não distingue realidade de símbolo, e ao segurar um bebê reborn, o sistema límbico — responsável pelas emoções — reage como se fosse um bebê real. Porém, o que se ativa não é necessariamente amor genuíno, mas sim o sistema de dor emocional. “A pessoa cria uma ilusão de presença para mascarar a ausência, mantendo um ciclo emocional doloroso”, alerta Elainne Ourives.
A especialista destaca que tentar substituir o afeto perdido por um objeto não resolve a raiz do problema. “Enquanto você continuar segurando o que representa sua dor, sua criança interior continuará sozinha no escuro”, afirma. Por isso, ela defende que a verdadeira cura está na reprogramação do circuito emocional do abandono e no cuidado amoroso da criança interior.
Elainne propõe quatro passos para essa jornada de autocura: reprogramar o circuito emocional, curar a criança interior, elevar a frequência vibracional e cocriar uma nova identidade baseada na consciência, e não na dor. “O verdadeiro processo de maternidade começa quando você aprende a ser mãe de si mesma. O único bebê que precisa ser segurado agora é sua nova versão: inteira, reprogramada e inabalável”, conclui.
Este conteúdo foi elaborado com informações da assessoria de imprensa da psicanalista Elainne Ourives, referência em reprogramação mental e autora de diversos best-sellers. Para saber mais, visite https://elainneourives.com.br ou acompanhe @elainneourivesoficial no Instagram.
Quer entender mais sobre o universo dos bebês reborn e suas implicações emocionais? Entre em contato com a assessoria pelo WhatsApp +55 (11) 99140-9229.