Maiara revela alopecia e especialista explica como o mega hair pode transformar a autoestima

Entenda como o mega hair, aliado a um diagnóstico correto, pode ser um suporte emocional para mulheres com queda capilar

A cantora Maiara, da dupla com Maraisa, compartilhou recentemente nas redes sociais que convive com alopecia androgenética desde a infância, uma condição que provoca a rarefação e queda progressiva dos fios. Esse problema afeta milhões de brasileiros e, embora pouco discutido, tem ganhado mais visibilidade graças a relatos de figuras públicas como a sertaneja. Em seus stories, Maiara explicou: “Uso tela porque tenho pouco cabelo. Faço os tratamentos […] mas é isso. Logo devo encarar um implante, porque existe implante para a mulherada também”.

Inspirado por essa revelação, o cabeleireiro Mateus Rocha, especialista em mega hair com 20 anos de carreira, esclarece que o procedimento pode ser um importante aliado para a autoestima feminina, desde que realizado com diagnóstico correto, técnica adequada e acompanhamento profissional. “Muita gente acredita que quem tem alopecia não pode usar mega hair, mas isso é um mito. O segredo está na escolha da técnica, no diagnóstico correto e no acompanhamento profissional”, afirma Mateus.

Cada caso deve ser analisado individualmente, especialmente quando a queda está em fase ativa. “Se a cliente está com um quadro ativo de queda, o ideal é trabalhar com técnicas que não sobrecarreguem o couro cabeludo nem causem tração nos fios. Em muitos casos, o mega pode ser usado de forma temporária e estratégica, até que o tratamento médico tenha efeito — sempre com responsabilidade e escuta ativa”, orienta o especialista.

Mateus já atendeu diversas mulheres em situações semelhantes à da cantora, incluindo influenciadoras e ex-participantes de reality shows. Segundo ele, o que mais escuta é o desejo de “se reconhecer no espelho”. Para muitas, o mega hair representa mais do que volume ou comprimento: “O mega também é sobre identidade, força e recomeço. Já vi mulheres renascerem emocionalmente quando voltam a se sentir bonitas”, completa.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), cerca de 42 milhões de brasileiros convivem com algum tipo de alopecia. A forma androgenética, que tem origem genética e hormonal, pode se manifestar ainda na juventude, com 25% dos casos entre os 20 e 25 anos.

“Mais do que volume ou comprimento, o mega hair pode ser uma ferramenta de acolhimento. Mas só se for usado com técnica, consciência e cuidado”, finaliza Mateus Rocha, que atua no Jacques Janine – Chácara Flora e é reconhecido pela personalização e escuta ativa em seus atendimentos.

Este conteúdo foi elaborado com informações da assessoria de imprensa de Mateus Rocha.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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