Protetor solar resistente à água: conheça os diferenciais para manter a pele protegida mesmo nos dias mais quentes

Verão e carnaval também são sinônimos de muito sol e água, seja água para beber ou água do mar, piscina e lagoas. Nessas ocasiões, é comum que as pessoas façam mais uso de proteção solar, mas sempre com aquelas dúvidas: entrei na água, preciso reaplicar meu protetor? Estou suando, meu protetor perdeu a eficácia?

Para ajudar nessas questões, Dr. Maurizio Pupo, farmacêutico especialista em cosmetologia e CEO da ADA TINA, trouxe algumas dicas sobre protetores solares resistentes à água que dispensam a necessidade de constante reaplicação.

Segundo o especialista, primeiramente, é necessário entender como a radiação solar é prejudicial à pele e como os protetores funcionam. “A aplicação diária do protetor solar é um fator muito importante na preservação da saúde da pele, isso porque os raios solares podem trazer diversos prejuízos e danos à pele, tais como o envelhecimento precoce, surgimento de rugas, linhas de expressão e flacidez cutânea, vermelhidão e queimações, além de causar alguns tipos de manchas, como o lentigo solar, o melasma, e até mesmo o câncer de pele”, explica.

“Os raios ultravioletas (UVA, UVB e UVC) emitidos pelo sol são os grandes causadores de malefícios para a pele. Para impedir que esses danos atinjam nossa pele, devemos utilizar protetores solares de qualidade, que dispõem de filtros (químicos ou físicos) que absorvem essa radiação UV, impedindo-os de penetrar em nossa pele e causar danos” ressalta o especialista.

Protetor solar resistente à água

É importante ressaltar que nem todos os protetores solares são resistentes à água e muitos deles saem ao entrarmos em piscinas ou no mar e, nesses casos, a reaplicação constante é necessária.

Mas para facilitar a vida do consumidor, atualmente, existem diversas opções no mercado de protetores solares com resistência à água e ao suor. “Isso ocorre, pois esses produtos são capazes de aderir à pele e, desta forma, protegê-la por muito mais tempo, mesmo quando em contato com a água ou alta sudorese (suor excessivo)”, diz Dr. Maurizio.

Neste caso, existem dois tipos de protetores solares resistentes à água e com diferentes eficácias:

• Resistentes à água e ao suor: significa que ele consegue permanecer de forma eficaz na pele molhada, durante 40 minutos sem alteração do valor de FPS. Após esse tempo, o protetor pode sofrer uma alteração e perder até 50% do valor do seu FPS, se a exposição à água continuar.
• Muito resistente à água e ao suor: significa que o protetor solar é capaz de permanecer de forma eficaz na pele molhada, por até 80 minutos na água, sem alteração de FPS. Após esse tempo, o protetor pode sofrer uma alteração e perder até 50% do valor do seu FPS, se a exposição à água continuar.

“Por isso, é extremamente importante que o consumidor fique atento na hora de escolher qual protetor irá utilizar, pois há diferentes tipos para diversas necessidades. Para aproveitar os dias de verão com mais tranquilidade, o ideal é buscar opções que ofereçam mais resistência à água e, desta forma, manter a pele protegida por muito mais tempo”, explica Dr. Maurizio.

Entre as opções disponíveis atualmente no mercado, alguns protetores solares se destacam pelos seus diferenciais de resistência à água. Entre eles, estão o Normalize Solar Matte Intense FPS 80, da ADA TINA, um protetor solar ultra matificante indicado para peles oleosas, que controla intensamente o brilho excessivo da pele com textura extrasseca, além do Biosole Fluid FPS 90, também da ADA TINA, que traz benefícios como anti-melasma e anti-manchas com ação antioxidante, com toque seco, não oleoso e textura leve. Ambos, além de serem muito resistentes à água e ao suor, ainda oferecem 12 horas de proteção solar UVA, UVB e fotoestabilidade, ou seja: alta capacidade de permanecer na pele sem se degradar, garantindo uma proteção completa e com menos necessidade de retoques ao longo do dia.