Atividades para o cérebro mantêm a saúde mental na quarentena

Passamos dos quatro meses de quarentena no Brasil. Pessoas de todas as idades se viram em uma realidade que ninguém imaginava. O distanciamento social, a falta de atividades de lazer, a rotina de home office e os estudos à distância proporcionaram uma grande mudança repentina no dia a dia.

Este momento pode ser um fator agravante de sintomas depressivos. Os momentos de solidão e estresse podem ocasionar ansiedade, tristeza – desde as crianças que estão em casa até os idosos que muitas vezes, se encontram isolados da família para se preservarem.

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgados na última pesquisa de 2013, pessoas com idades entre 60 e 64 anos representam a faixa etária com maior proporção (11,1%), entre os 11,2 milhões de brasileiros diagnosticados com a depressão e este índice vem aumentando com o passar dos anos.

E esse índice também é preocupante entre adultos e jovens. Dados da OMS mostram que o Brasil é um dos países com o maior número de ansiosos em sua população, 9,3% e 86% dos brasileiros possuem algum transtorno mental, como depressão e ansiedade.

Estudos indicam que a participação em atividades culturais, educacionais e de lazer para o corpo e para a mente são formas eficazes para a proteção, prevenção e tratamento das alterações do humor, dos sintomas de estresse e da sensação de solidão.

“Por isso, é muito importante manter-se atento à qualidade do sono, à realização de uma alimentação rica em nutrientes importantes para a saúde geral e à realização de atividades dentro de casa que tenham significado, como ler, assistir um filme, arrumar seus pertences e armários e praticar exercícios de estimulação cognitiva, como a ginástica para o cérebro, por exemplo”, diz Thaís Bento Lima, Profa. Dra do Curso de Gerontologia da USP e membro do grupo de pesquisa em Neurologia Cognitiva da Faculdade de Medicina da USP.

Porém, como a orientação é que todos se mantenham em casa, é preciso se reinventar. Alguns exercícios que estimulam o cérebro podem ser feitos em casa e garantem muito divertimento, além de uma mente mais ativa e desafiada.

Cursos de ginástica para o cérebro têm representado uma boa alternativa para que toda a família mantenha a saúde mental, independentemente da idade.

No Brasil, o Método SUPERA é uma rede de escolas pioneira em desenvolvimento cognitivo. As aulas acontecem em turmas separadas por idade, com a realização de atividades direcionadas à faixa etária, proporcionando interação social, sensação de valorização e respeito, além da melhoria da autoestima, uma vez que os alunos são incentivados a realizar novas aprendizagens e a realizar novos projetos.

Os alunos utilizam ferramentas como o ábaco (instrumento milenar para cálculos), apostilas com exercícios cognitivos, jogos on-line, jogos de tabuleiro e dinâmicas.

As aulas são presenciais, mas neste período de quarentena, as escolas do Método SUPERA em todo o Brasil estão oferecendo aulas on-line e fornecendo todo o suporte necessário para que os alunos participem e se sintam acolhidos.

“Participo das aulas semanais do SUPERA há quase 1 ano. O SUPERA me ajudou muito a melhorar meu foco, a empatia, a percepção, a autoestima, o controle da ansiedade, o trabalho com nossa memória e a resistência a frustração.  O programa mostra nossa evolução e sugere estímulos às nossas fraquezas! Existem jogos de atenção, memória, linguagem, raciocínio lógico e visão espacial. fase de pandemia, estando preso em casa, o SUPERA Online me ajudou muito a combater a ansiedade”, conta Ivan Tavela, de 67 anos, aluno do curso de ginástica para o cérebro do SUPERA em Extrema (MG).

Para os jovens, o curso também mostra a importância de desenvolver as habilidades socioemocionais; nesse momento de pandemia, tem sido essencial para que os adolescentes se sintam mentalmente saudáveis. “O SUPERA com certeza está sendo de grande importância na minha vida. Graças a ele aprendi a me amar e a me conhecer mais. Jamais veria tanto potencial em mim, se não tivesse sido incentivado dessa maneira!”, diz Alberto Assis, de 15 anos, aluno do SUPERA em Jaboatão dos Guararapes – Piedade (PE).

Além disso, o treinamento cognitivo ajuda a manter o cérebro saudável, otimizando o desempenho de habilidades como a memória, a concentração, o raciocínio e a criatividade. Assim como postergando o aparecimento de demências e doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, por exemplo.

Para saber mais, acesse www.metodosupera.com.br

Comece a digitar e pressione o Enter para buscar

Comece a digitar e pressione o Enter para buscar