Saiba diferenciar a fome emocional da biológica

E-book do programa Viver Bem, da Sodexo Benefícios e Incentivos, traz algumas sugestões para manter uma boa relação com a comida

Muito mais do que uma necessidade biológica, o ato de comer desperta memórias e sentimentos e atua diretamente nos nossos hábitos diários, no nosso bem-estar e na maneira como nos relacionamos com os outros e com nós mesmos. Alimentar-se bem traz inúmeros benefícios para saúde e é um fator essencial para nossa felicidade. Mas para que a qualidade de vida seja mantinda também por meio da alimentação, é preciso, primeiramente, diferenciar o que é fome biológica e fome emocional. A primeira é resultado de uma necessidade fisiológica do corpo de repor os nutrientes. Já a segunda está relacionada ao uso da comida como alívio de um sentimento ou situação desconfortável.

Mas como identificar essa fome e saber se ela pode trazer algum prejuízo à sua saúde? O Viver Bem, programa da Sodexo Benefícios e Incentivos que promove ações de nutrição, saúde, bem-estar e qualidade de vida, preparou um e-book com algumas dicas de como melhorar a relação com a comida.

“Uma das principais formas de identificar a fome emocional é através do desejo de comer determinados alimentos. Em situações como essas, normalmente você vai querer consumir comidas gordurosas e cheias de açúcares, como é caso dos fast-foods’’, alerta a nutricionista da Sodexo Benefícios e Incentivos, Soraia Batista e responsável pelo Viver Bem, apontando ainda os dados da pesquisa O Futuro da Vida no Trabalho da Sodexo realizada em parceria com a Harris Interactive, a qual mostra que 26% dos entrevistados declararam queda no bem-estar físico durante a pandemia, impulsionados pela diminuição de exercícios, o consumo de comidas menos saudáveis e o aumento na ingestão de álcool.

 

Confira a seguir as dicas:

  • Não faça dieta restritiva: Quem faz dieta restritiva normalmente se priva de determinados alimentos, e geralmente tende a comer mais em situações de estresse em relação a quem não faz dieta. Isso pode gerar uma péssima relação com a comida.
  • Cozinhe mais: Se aproxime do alimento e cozinhe do seu jeito. Você pode descobrir que ama fazer isso. O mais importante é não encarar como uma obrigação doméstica, e sim como algo que te faz bem.
  • Identifique e respeite sua fome: Comece a perceber seus sinais internos de fome e saciedade. Coma quando estiver com fome e pare de comer quando estiver satisfeito.
  • Coma com mais atenção e consciência: Dê à refeição o espaço que ela merece. Sente-se à mesa com quem você mora e coma sem distrações como televisão e celular.
  • Seja gentil com você e com seu corpo: Não passe vontade de comer alguma coisa e lembre-se que não existe alimento proibido. Tudo é uma questão de equilíbrio.
  • Tenha uma alimentação saudável: Alimentos ricos em triptofano (leite, aveia, banana, mel) melhoram os níveis de serotonina – o hormônio do prazer.
  • Movimente-se: Pratique exercícios aeróbicos, como correr, caminhar e dançar, por exemplo. O gasto de energia é uma forma de controlar a fome emocional.
  • Medite: A meditação atua no sistema nervoso parassimpático, responsável por acalmar a mente, eliminando pensamentos compulsivos.
  • Procure por um profissional: Comer não deve ser motivo para você se sentir culpado. Existem muitos sentimentos e cobranças que podem levar a isso. Se a culpa está batendo depois de você comer, procure a orientação de um nutricionista, médico ou psicólogo.

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