Você sabe o que são os esvaziadores de gordura?
Especialista em harmonização facial explica a técnica que afina o rosto
O mercado de procedimentos estéticos não para de crescer e a cada ano novas técnicas ganham espaço e conquistam o público. A novidade do momento são os esvaziadores de gordura, que reduzem o excesso de gordura da face e oferecem resultados perceptíveis já no primeiro mês.
O cirurgião-dentista e especialista em harmonização orofacial, Willian Ortega, explica que a técnica é a opção perfeita para quem deseja reduzir a gordura localizada na face. “Esse procedimento é realizado em pontos específicos do rosto, acima do bigode chinês, na linha mandibular e na região da bolsa dos olhos. O acúmulo de gordura nessas regiões traz um aspecto de pele envelhecida e cansada”.
O procedimento pode ser realizado em qualquer região do rosto, desde que exista excesso de gordura. “Nesse método realizamos a aplicação de produtos lipolíticos nas regiões com excesso de gordura. Em contato com o tecido gorduroso as substâncias entram em ação e eliminam as gorduras dos pontos onde foi injetada”, conta Ortega, que também é diretor da Academia da Face, instituto que tem Sabrina Sato como sua embaixadora.
Apesar de ser um tratamento seguro e não invasivo, existem algumas contraindicações. Não é recomendado que pacientes grávidas e lactantes utilizem a técnica. Pessoas que possuem traços mais finos e não apresentam excessos de gordura no rosto também devem evitar o procedimento.
“A gordura dá sustentação a nossa face, por isso é importante retirar apenas os excessos ou o resultado pode ser o contrário do objetivo e deixar o paciente com a aparência envelhecida e caída”, completa o especialista.
A técnica tem ganhado cada vez mais espaço e pode ser utilizada para complementar a já famosa harmonização facial. “A principal tendência do momento é a realização de procedimentos com resultados o mais natural possível. Por isso, é necessário estudar os traços do paciente e entender quais pontos precisam da remoção de excessos de gordura ou da aplicação de preenchedores”, finaliza Ortega.