Arte é vida, é criatividade, é sentimento, é poesia. É o detalhe que pode tanto dar um ar divertido, alegre, quanto obscuro. É a liberdade de poder criar sem padrões ou tabus, descontrair ou até mesmo desempenhar o papel de crítica social. Não há limites, olhos ou local pré-determinado para um objeto como a arte, que pode aparecer em diferentes formatos, para qualquer pessoa e em qualquer lugar, inclusive na nossa casa.
As obras, pinturas ou elementos de design são perfeitos para dar um toque final de charme, elegância, diversão ou qualquer outro tipo de sensação desejada a um cômodo. Combinadas ao restante dos elementos, têm o poder não apenas de decorar, mas de atrelar um sentimento, história, valor e, principalmente, personalidade ao ambiente.
“A arte faz parte da arquitetura de interiores. Quando estamos projetando, já imaginamos quais paredes as receberão e qual iluminação será usada, entre muitos outros aspectos. No design final, ela não terá apenas a função de enfeitar as paredes, mas sim de adicionar uma nos atmosfera e sensações diferentes para os observadores”, afirma a designer de interiores Patrícia Covolo, que também é graduada em Artes Plásticas.
Pensando na sua relevância para a finalização do design de interiores, ela e sua sócia, a arquiteta Giselle Macedo, seguem à frente do escritório Macedo e Covolo. Experientes, explicam sobre o emprego da arte no décor e compartilham dicas de como introduzi-las nos projetos de interiores.