Quando o projeto de arquitetura elege o emprego de um material considerado mais ‘clássico’, a arquiteta aponta a possibilidade de investir na utilização de outros elementos adicionais que, na sua composição, podem tornar elevar a porta a um nível de destaque na arquitetura. Para tanto, sua execução pode contar com dimensões maiores, design/acabamento diferenciados ou puxadores realçados. “Entretanto, considero válido alertar que essas particularidades vão depender, exclusivamente, da personalidade e das preferências do cliente“, enfatiza a profissional, que ainda adverte sobre a importância de contar com materiais duráveis e que sofrerão poucas alterações físicas com o passar do tempo.
Os mais indicados são:
– Madeira: o mais clássico dos clássicos. Tem grande versatilidade, e muitas possibilidades para compor estilos arquitetônicos – transitando desde um visual arrojado, elegante até um efeito rústico. São diversas possíveis diversas tonalidades de madeira, bem como. Pode ser usada sozinha ou combinada com outros elementos, em serralheria, por exemplo;
– Vidro: com uma essência contemporânea, sempre demanda uma estrutura metálica ou em madeira, por exemplo. Pensando na privacidade, pode receber uma película com cor, ou simplesmente com efeito jateado e, no tocante à segurança, deve ter uma composição laminada;
– Serralheria: é bastante adotada por suas inúmeras possibilidades de acabamento, como a aparência ‘rústica’, clássica ou até mesmo contemporânea. Lembrando que, no entanto, a depender do material utilizado, a proximidade com água pode levar a ferrugem. Sendo assim, sua utilização demanda atenção.
– ACM e alumínio: São, de longe, os materiais mais resistentes quanto à intempéries. Há certas limitações quanto às dimensões máximas, mas suas possibilidades são enormes quanto à cores e aplicabilidades.