Você tem prestado atenção aos sinais do seu corpo?
*Por Daniele Costa
Esse mês, o calendário nos convida a aprofundar no autocuidado e presença com o nosso corpo e ser.
O nosso corpo, o tempo todo, nos dá sinais quando estamos nos forçando a situações ou lugares que já não nos cabem mais.
A mente cansa, o corpo cansa e às vezes ele usa a doença para nos mover para novas escolhas.
Em inglês doença é denominado” disease”, alguns especialistas fazem uma tradução interpretativa por não facilidade (dis – ease), ou seja, estamos criando espaços de não facilidade para o nosso corpo, seja porque guardamos mágoas, angustias, traumas e dramas e não nos permitimos soltar do corpo os pensamentos, sentimentos e emoções que muitas vezes criam a não facilidade em nossas vidas.
Como seria imaginar seu corpo como uma grande harpa?
Desde que comecei a praticar essa analogia, me permiti conectar com cada tom e nota da minha frequência emocional e percebi que meu corpo fala muito sobre ela.
Frequências incongruentes, geram emoções incongruentes: ansiedade, estresse, raiva, nervosismo. E se algo me levou a conectar a isso, vou para as perguntas: o que é isso? O que faço com isso? Isso é meu? Posso mudar isso?
Como seria estar tão presente a você de forma a criar uma vida mais funcional, mais leve e mais fácil.
Fomos tão movidos e condicionados pelas dificuldades que fazemos disso, muitas vezes, um mantra de vida.
E se ao contrário disso, você puder mantrar: “Tudo na vida vem a mim com facilidades, alegrias e glórias” – mantre e perceba a facilidade se aproximar de você.
Este é um mantra que aprendi em uma das formações em desenvolvimento humano que fiz.
Mantre e se permita ser mais bondosa e generosa com você.
Como seria começar a criar novas sinapses cerebrais e levar mensagens nutritivas ao corpo?
Sobre Daniele Costa
É mentora, palestrante e facilitadora em desenvolvimento integral humano. Também é idealizadora da Plataforma da Vida, um portal de conteúdo e serviços voltados para autoconhecimento e gestão emocional. Formada em letras, pela Universidade de Brasília, com 2 pós graduações na área de gestão, passou pelo serviço público em Brasília e atuou 13 anos como bancária, nove deles como gestora.