Saiba de que forma o consumo de chás pode ajudar no alívio do estresse e ansiedade
O estresse e a ansiedade fazem parte de qualquer lista dos principais males que atingem a população. É um problema global, que não escolhe raça, sexo, faixa etária nem condição social. Por isso, a busca por métodos que proporcionem o relaxamento está cada vez mais em voga. E alguns dos mais eficazes são oferecidos em forma de sachês.
No universo dos chás, há vários tipos que garantem resultados terapêuticos. Aliás, já faz muito tempo que a ciência provou que a bebida oferece outros benefícios à saúde.
“A forma como cada chá atua no organismo varia conforme as propriedades naturais da sua própria matéria-prima. Ou seja, o efeito calmante de alguns sabores são fruto daquilo que podem oferecer naturalmente. Não é medicamento”, explica Ana Paula Baptista, empresária e proprietária da empresa mineira especializada na fabricação de chás Soulchá.
Um dos mais conhecidos quando se trata desse efeito é o chá de flor de maracujá. O segredo de sua capacidade de diminuir o estresse e a ansiedade está nos flavonoides, que atuam diretamente no sistema nervoso, promovendo até mesmo o relaxamento muscular.
“Outra opção é o chá de camomila, que além de terapêutico também é eficaz na melhora do sono. Ele ainda favorece a digestão, combate o colesterol ruim (LDL) e alivia as dores de cabeça. Uma dica: combine o chá de camomila com hortelã para intensificar a sensação de relaxamento. O mentol faz bem esse papel. Para prepará-lo, basta fazer uma infusão com folhas de hortelã e flores de camomila. Em seguida, peneire e desfrute”, indica.
Um terceiro chá bem conhecido é o de lavanda, que ajuda no combate à ansiedade, ao estresse, à insônia, às cólicas menstruais e às dores de cabeça. Seus compostos interferem diretamente no cérebro, ativando impulsos que elevam o humor e acalmam.
“É muito importante que os chás sejam associados a hábitos alimentares e de vida saudáveis, que contribuam para o desenvolvimento do equilíbrio necessário para deixar o estresse e a ansiedade exatamente no lugar que merecem: bem longe de nós”, conclui.