Idosos e os riscos do calor: como o aquecimento global afeta a saúde na terceira idade

Com o aumento das temperaturas e da poluição, cuidados redobrados são essenciais para proteger os idosos

Com o avanço do aquecimento global, os idosos enfrentam riscos ainda maiores à saúde, alerta especialista do Sabin Diagnóstico e Saúde. Dados da Organização Meteorológica Mundial (OMM) indicam que os últimos oito anos foram os mais quentes já registrados, com um aumento significativo no número de dias acima de 35 °C no Brasil. Esse cenário climático agrava doenças respiratórias e cardiovasculares, especialmente entre a população idosa.

A exposição prolongada ao calor intenso e à poluição atmosférica, intensificada por queimadas e períodos de seca, pode desencadear crises de asma, bronquite e doenças pulmonares obstrutivas, além de elevar o risco de infartos e derrames. Segundo Josie Velani Scaranari, médica clínica geral do check-up executivo do Sabin, “os idosos são mais vulneráveis às variações de temperatura e tendem a se desidratar com facilidade, já que o organismo envelhecido perde parte da capacidade de armazenar e regular a água corporal. Isso aumenta os riscos de desidratação, confusão mental e oscilações na pressão arterial.”

Para minimizar esses riscos, a especialista destaca a importância de medidas preventivas simples, porém eficazes. A hidratação constante é fundamental, pois muitos idosos não têm o hábito de beber água regularmente ou não percebem a sede. Oferecer líquidos como água, água de coco e chás leves com frequência ajuda a manter o equilíbrio hídrico. Além disso, é essencial manter o ambiente ventilado, fresco e sombreado, utilizando ventiladores ou ar-condicionado de forma adequada. Roupas leves, alimentação equilibrada e evitar atividades ao ar livre nos horários mais quentes também são recomendados.

A atenção dos cuidadores é crucial para identificar sinais precoces de desidratação, como confusão mental e redução do volume urinário, que podem evitar complicações graves. O Sabin oferece exames e check-ups geriátricos que auxiliam no diagnóstico e acompanhamento da saúde dos idosos, promovendo um envelhecimento mais saudável.

Além do cuidado individual, o Sabin reforça a importância da sustentabilidade e do cuidado ambiental como parte do compromisso com a saúde. “Cuidar da saúde do idoso também é cuidar do planeta. Nossa missão é contribuir para um envelhecimento com mais qualidade de vida, estimulando a prevenção e o cuidado ambiental”, conclui a médica Josie.

Este alerta reforça a necessidade de atenção redobrada para proteger a saúde dos idosos diante das mudanças climáticas, garantindo bem-estar e qualidade de vida para essa parcela tão importante da população.

Conteúdo produzido com dados da assessoria de imprensa do Grupo Sabin.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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