Campeã brasileira de fisiculturismo revela quanto investiu para conquistar título internacional
Graciella Carvalho detalha os custos e desafios da preparação intensa para competir na WBFF
A campeã brasileira de fisiculturismo Graciella Carvalho, de 39 anos, surpreendeu ao revelar o valor investido em sua preparação para um campeonato da modalidade. Segundo dados divulgados pela assessoria de imprensa da atleta, o custo total para competir na categoria Diva Fitness 35+ da WBFF chegou a cerca de US$ 15 mil, o equivalente a aproximadamente R$ 75 mil.
Atualmente residindo em Miami, nos Estados Unidos, Graciella destacou que o fisiculturismo competitivo exige um investimento financeiro elevado, que raramente é recompensado pelas premiações. “As pessoas acham que campeão ganha dinheiro, mas muitas vezes o valor que a gente investe é muito maior do que qualquer premiação”, afirmou a atleta.
A fase mais exigente da preparação acontece nos três meses que antecedem a competição. Durante esse período, a rotina da atleta é completamente dedicada ao desempenho físico, com treinos diários, dieta rigorosa, horários controlados e mínima margem para erros. “É um período em que o corpo é levado ao limite. Treino todos os dias, dieta extremamente restrita, horários controlados e praticamente nenhuma margem para erro. A vida gira em torno da preparação”, relatou Graciella.
O investimento financeiro concentra-se nessa etapa final e envolve diversos aspectos essenciais para o sucesso no palco: alimentação específica, acompanhamento com personal trainer, suplementação e protocolos necessários para a competição. “Tudo tem custo. Desde o que você come até quem te acompanha nesse processo. Não é um esporte barato e nunca foi”, explicou a campeã.
Graciella também comentou sobre as críticas que recebe em relação aos gastos elevados para competir. Para ela, o fisiculturismo não deve ser encarado como uma atividade com retorno financeiro garantido. “Na grande maioria das competições, a premiação não cobre nem uma parte do que foi investido. Quem compete pensando em lucro está olhando para o lugar errado”, afirmou.
Ela reforçou que a motivação para competir está na superação pessoal e no desejo de evoluir constantemente. “A gente faz porque quer se testar, evoluir e ir além. Esse valor é um investimento no corpo, na mente e na trajetória, não em um prêmio”, concluiu Graciella Carvalho.
Este relato traz à tona a realidade de muitos atletas que dedicam tempo, esforço e recursos para alcançar o topo em modalidades esportivas que exigem disciplina extrema e paixão pelo esporte, mesmo sem retorno financeiro garantido.
Informações fornecidas pela assessoria de imprensa.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



