Educação financeira nas escolas: preparando jovens para a vida adulta em 2026
Metodologias inovadoras e gamificação transformam o ensino e desenvolvem habilidades essenciais
Com o início do ano letivo de 2026 se aproximando, a educação financeira volta a ser tema central nas discussões sobre o currículo escolar. Desde 2020, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) tornou obrigatório o ensino de educação financeira nas escolas brasileiras. No entanto, a implementação ainda enfrenta desafios, principalmente pela falta de preparo dos professores e pela abordagem superficial que muitas instituições adotam.
Segundo dados da assessoria de imprensa da startup Investeendo, que atua no ensino de educação financeira por meio da gamificação, o principal obstáculo está na ausência de formação adequada para os educadores. “A BNCC passou a exigir a educação financeira, mas as universidades não prepararam os novos licenciandos para isso; quase não foram criados cursos de formação continuada para quem já estava na sala de aula”, explica Sam Adam Hoffmann, CEO da Investeendo. Muitas escolas acabam delegando o tema a professores de matemática, utilizando materiais prontos, o que não garante uma aprendizagem significativa.
Investir em uma educação financeira estruturada vai além do cumprimento da lei: é uma oportunidade pedagógica para desenvolver competências socioemocionais, engajar famílias e melhorar a qualidade do ensino. “Quando a escola oferece uma formação financeira realmente significativa, ela está desenvolvendo habilidades que serão úteis para todos os estudantes, independentemente da área que escolherem seguir”, destaca Sam. O conhecimento financeiro é fundamental para que os jovens façam escolhas conscientes e estejam preparados para a vida adulta.
A metodologia da Investeendo, que utiliza jogos físicos e digitais, promove um ensino lúdico e prático, essencial para o aprendizado da educação financeira. Com mais de 6 mil alunos impactados, a startup oferece uma experiência que vai além da teoria, estimulando a tomada de decisões e o comportamento responsável com o dinheiro. A gamificação devolve o protagonismo ao estudante, tornando o aprendizado mais envolvente e alinhado às gerações Z e Alpha.
Além de beneficiar os alunos, a educação financeira nas escolas contribui para a formação de adultos mais conscientes, reduzindo o índice de endividamento no país, que atualmente ultrapassa 80 milhões de pessoas. Também ajuda a combater problemas como o vício em casas de apostas, promovendo um desenvolvimento financeiro e social mais saudável para as famílias.
Portanto, ao investir em educação financeira de forma estruturada e inovadora, as escolas não apenas cumprem uma exigência curricular, mas também desempenham um papel fundamental no desenvolvimento humano e social dos jovens, preparando-os para os desafios do futuro.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



