As cores da lingerie na virada do ano: tradição, significado e liberdade no Brasil

Descubra por que escolher a cor da lingerie no Réveillon é um ritual tão forte e o que algumas mulheres pensam sobre isso

A tradição de escolher a cor da lingerie para a virada do ano é um dos rituais mais populares do Réveillon brasileiro, carregado de simbolismos que vão além da simples escolha da peça íntima. Segundo dados divulgados por assessoria de imprensa, essa prática está profundamente enraizada na cultura nacional e continua atraindo milhões de pessoas que acreditam no poder das cores para influenciar desejos e energias no ano que se inicia.

Cada cor de lingerie carrega um significado especial: o branco simboliza paz e equilíbrio, o amarelo atrai prosperidade e sucesso financeiro, o vermelho remete à paixão e energia, o rosa representa amor e afetividade, o verde está ligado à saúde e renovação, o azul traz tranquilidade, e o roxo está associado à espiritualidade e transformação pessoal. Essa variedade de significados faz com que a escolha da cor seja uma forma de expressar o que se deseja para o novo ciclo.

A origem dessa tradição está ligada às religiões de matriz africana, que popularizaram o uso do branco como símbolo de renovação espiritual na passagem do ano. Com o tempo, essa simbologia foi incorporada ao imaginário popular e transferida para as roupas íntimas, criando a ideia de que a energia da virada começa de dentro para fora. Assim, a lingerie funciona como um amuleto pessoal para atrair boas energias.

Embora o Brasil seja um dos países onde essa tradição é mais forte e diversificada, o costume de usar lingerie colorida no Ano-Novo não é exclusivo daqui. Em países como Itália e Espanha, por exemplo, o uso da lingerie vermelha é um costume antigo ligado à sorte e ao amor. Já em outras nações da América do Sul, como Argentina, Chile e Peru, as cores também são escolhidas conforme os desejos para o ano que se inicia.

O impacto dessa tradição pode ser observado no mercado: todos os anos, as buscas e vendas de lingeries coloridas aumentam significativamente no período que antecede o Réveillon. Marcas e lojas investem em coleções específicas para o fim do ano, mostrando que o ritual ultrapassou a superstição e virou parte do comportamento do consumidor brasileiro.

Por outro lado, nem todas as pessoas seguem essa tradição. A influenciadora fitness Karol Rosalin, conhecida como a “mulher fitness perfeita”, revelou que prefere começar o ano sem lingerie, como um gesto simbólico de liberdade e desapego. Para ela, “a energia não está na cor da peça, mas na forma como eu entro no novo ciclo, sem amarras e sem expectativas externas”. Karol reforça que o mais importante é estar confortável consigo mesma e mentalizar o que deseja, independentemente dos rituais tradicionais.

Essa diversidade de escolhas mostra que, mais do que a cor da lingerie, o que realmente atravessa o Ano-Novo é a intenção de quem a usa — ou decide não usar. A tradição segue forte porque o Réveillon continua sendo um momento de esperança, recomeço e projeção para o futuro, seja por meio de rituais culturais ou pela liberdade individual de cada mulher.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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