Prazer ou armadilha? Como a comida nas festas afeta suas emoções e o que fazer

Entenda a conexão entre sabor e sentimentos nas confraternizações e aprenda a manter o equilíbrio emocional

Com a chegada das festas de fim de ano, a relação emocional com a comida fica ainda mais evidente. Segundo Gabriela Inthurn, coordenadora do curso de Psicologia da UNIASSELVI, a comida vai muito além da nutrição: ela está profundamente ligada a momentos afetivos e celebrações, criando memórias que unem sabor e sentimentos.

Nas confraternizações, pratos tradicionais como peru, panetone e rabanada ganham um significado especial, simbolizando união, alegria e festividade. “Quando comemos em família, por exemplo, estamos não apenas nos alimentando, mas também relembrando momentos importantes de conexão e afeto”, explica a especialista.

No entanto, essa forte ligação emocional pode se tornar uma armadilha quando a comida passa a ser usada como única fonte de consolo ou recompensa. Gabriela alerta que, nesse caso, a alimentação deixa de ser apenas nutrição e pode prejudicar o equilíbrio emocional.

É comum que, após os excessos das festas, surja o sentimento de culpa. Para lidar com isso, a psicóloga recomenda reconhecer que é possível aproveitar os pratos típicos sem ultrapassar os próprios limites. “Entender que a comida estará disponível em outras ocasiões e respeitar seus próprios limites é fundamental para manter um relacionamento saudável com a alimentação”, orienta.

Além disso, para garantir o bem-estar emocional, é importante diversificar as fontes de prazer e autocuidado, evitando que a alimentação seja a única forma de se sentir bem. Respeitar os sinais do corpo e buscar outras maneiras de satisfação emocional ajudam a manter o equilíbrio entre o prazer de comer e a saúde mental.

Este conteúdo foi produzido com informações da assessoria de imprensa da UNIASSELVI, que reforça a importância de uma relação consciente e equilibrada com a alimentação, especialmente em momentos festivos. Aproveite as confraternizações com prazer, mas sem culpa, cuidando do seu corpo e das suas emoções.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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