Obras de artistas brasileiros lideram leilões e conquistam investidores em 2025

Mercado de arte nacional se destaca por valorização, liquidez e conexão cultural, revela ranking do iArremate

Dados recentes divulgados pela plataforma iArremate, líder em leilões online de arte no Brasil, mostram que obras de artistas brasileiros continuam sendo as preferidas por investidores e colecionadores no país. O ranking de 2025, até o momento, reforça uma tendência que se mantém há anos: a predominância de nomes nacionais entre os mais negociados em leilões de arte moderna e contemporânea.

Segundo Vinícius Villela, CEO do iArremate, “para quem não vive imerso nesse mercado, pelo menos não entre aqueles que veem a arte como um ativo financeiro, nosso ranking anual pode apontar para um componente emocional de afirmação cultural e de apoio à produção nacional. O que não deixa de ser verdade, uma espécie de patriotismo cultural elegante. Contudo, esta é apenas a ponta, e bem pequena, do iceberg.”

O mercado de arte brasileiro atrai investidores por diversos motivos. A valorização e a proximidade são fundamentais: artistas locais têm maior visibilidade, participam de exposições, contam com curadores e galerias que promovem suas obras, além da cobertura da imprensa especializada. Isso cria um ecossistema que permite ao investidor acompanhar o desempenho dos ativos com mais previsibilidade e controle.

Além disso, os custos e impostos envolvidos na compra de arte internacional, como frete, seguro, importação e tributos (II e ICMS), podem elevar o preço final em até 60%, tornando o investimento em obras brasileiras mais competitivo. Outro ponto importante é a liquidez: obras nacionais vendem mais rápido no mercado secundário, graças a uma base sólida de compradores e instituições que reconhecem esses artistas.

A arte contemporânea brasileira também vive um momento de destaque internacional, com presença em museus e leilões fora do país, o que reforça o potencial de valorização dos ativos no mercado interno. “O investidor brasileiro compra mais arte brasileira porque é mais acessível, mais próxima, mais líquida e mais estratégica, sem deixar de carregar um certo patriotismo”, resume Villela.

O iArremate divulgou dois rankings distintos para 2025: um baseado no número de obras vendidas e outro no valor total arrecadado. No ranking por volume, o cearense Aldemir Martins lidera com 262 obras negociadas, enquanto no ranking por valor, o goiano Siron Franco ocupa o topo, com R$ 2,4 milhões em vendas.

Esses dados, fornecidos pela assessoria de imprensa do iArremate, revelam como o mercado de arte brasileiro é dinâmico e estratégico, atraindo investidores que buscam não só retorno financeiro, mas também conexão cultural e valorização do patrimônio nacional.

Com a iminente chegada do iArremate Legacy, sistema que utiliza inteligência artificial para análise e cotação de obras, o mercado ganha ainda mais transparência e precisão, beneficiando artistas, colecionadores e investidores.

O cenário é promissor para quem deseja investir em arte no Brasil, especialmente para mulheres que valorizam o lifestyle cultural e buscam diversificar seus investimentos com ativos que carregam significado e potencial de valorização.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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