4 organizações sociais para acompanhar e apoiar em 2026
Conheça iniciativas que promovem impacto social, equidade racial e proteção à infância no Brasil
Com base em dados da assessoria de imprensa, destacamos quatro organizações que se consolidam como referências em impacto social e governança para 2026. Essas instituições atuam em áreas essenciais para o Brasil, como combate à fome, promoção da equidade racial, proteção da infância e valorização da cultura periférica, sendo fundamentais para pautas de ESG e responsabilidade social.
O Museu das Favelas, vinculado à Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, tem como missão conectar e garantir o protagonismo das múltiplas favelas brasileiras. Gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), o museu preserva memórias e potencializa produções culturais por meio de exposições, pesquisas e ações educativas. Após sua reabertura no Centro Histórico de São Paulo em 2024, o Museu das Favelas segue como um hub vital para a difusão da identidade periférica, contando com o apoio da Lei Rouanet e parcerias estratégicas como UNESCO e CUFA. Um destaque recente foi o projeto Favela Tech, que capacitou mulheres empreendedoras periféricas com patrocínio da Meta.
Outra organização de destaque é o Sefras – Ação Social Franciscana, que há mais de 25 anos atua contra a fome e a exclusão social em São Paulo e Rio de Janeiro. Com princípios franciscanos, o Sefras atende diariamente mais de 4 mil pessoas em situação de extrema vulnerabilidade, indo além da assistência imediata para promover a inserção econômica e a garantia dos direitos humanos.
A Childhood Brasil, braço nacional da World Childhood Foundation, criada pela Rainha Silvia da Suécia, é referência na proteção da infância. A organização é pioneira no desenvolvimento de soluções para prevenir e enfrentar o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes. Reconhecida como uma das 100 Melhores ONGs do país, a Childhood Brasil segue na vanguarda das políticas de proteção, articulando parcerias para assegurar que os direitos dos menores sejam prioridade na agenda pública e privada.
Por fim, o Pacto de Promoção da Equidade Racial é uma iniciativa inovadora que colocou a questão racial no centro do debate econômico brasileiro. Com uma coalizão de mais de 60 grandes empresas, incluindo nomes como B3, Vale, Vivo e Itaú, o Pacto implementa um Protocolo ESG Racial para transformar estruturas corporativas e promover a equidade de oportunidades. Ao monitorar e incentivar práticas inclusivas, o Pacto se destaca como principal referência para empresas que buscam impacto real e governança voltada à justiça social.
Essas quatro organizações representam caminhos concretos para quem deseja apoiar, investir ou acompanhar transformações sociais profundas no Brasil em 2026, reforçando a importância da colaboração entre sociedade civil, iniciativa privada e poder público para enfrentar desafios estruturais.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



