Como a digitalização está transformando a gestão hospitalar no Brasil em 2025

Saúde 4.0 e inteligência artificial impulsionam eficiência e qualidade no cuidado ao paciente

A digitalização na gestão hospitalar tem avançado de forma significativa no Brasil em 2025, promovendo uma revolução no funcionamento dos hospitais e na qualidade do atendimento ao paciente. Dados recentes da assessoria de imprensa revelam que a integração de sistemas, o uso da inteligência artificial (IA) e a gestão orientada por dados são os principais motores dessa transformação, que está alinhada ao conceito de Saúde 4.0.

Saúde 4.0 representa a aplicação integrada de tecnologias digitais no setor de saúde, incluindo prontuário eletrônico, interoperabilidade entre sistemas, automação de processos e conectividade entre dispositivos médicos. Essa integração permite que informações clínicas, administrativas e operacionais circulem de forma segura, padronizada e em tempo real entre hospitais, laboratórios, operadoras e redes públicas de saúde, eliminando o isolamento dos dados e facilitando a tomada de decisões.

Segundo a pesquisa TIC Saúde 2024, 92% dos estabelecimentos de saúde no Brasil já utilizam sistemas eletrônicos para o registro das informações dos pacientes. Além disso, 17% dos médicos e 16% dos enfermeiros já incorporaram a inteligência artificial em suas rotinas profissionais, o que demonstra a crescente adoção dessas tecnologias no dia a dia hospitalar.

A digitalização inteligente traz benefícios concretos para a gestão hospitalar. O uso de IA e automação contribui para a redução do tempo de espera, otimização da gestão de leitos e diminuição dos custos operacionais em até dois dígitos percentuais, especialmente em instituições de alta complexidade. Com sistemas interoperáveis, gestores têm uma visão mais ampla e detalhada do desempenho hospitalar, acompanhando indicadores como ocupação, consumo de insumos, fluxo de pacientes e resultados clínicos.

Além disso, 23 hospitais parceiros já foram certificados nos níveis 6 e 7 do modelo EMRAM, da HIMSS, que avalia a maturidade digital hospitalar. Esses níveis representam os patamares mais avançados na adoção do prontuário eletrônico e na utilização de sistemas digitais para o cuidado assistencial, consolidando um novo padrão operacional no setor.

De acordo com Jeferson Sadocci, Diretor Corporativo de Mercado e Cliente da MV, “a expansão das soluções digitais na gestão hospitalar demonstra que a digitalização deixou de ser um projeto piloto ou uma aposta de futuro e passou a sustentar, em escala, processos críticos como a administração de leitos, o uso de recursos assistenciais e a tomada de decisão clínica e gerencial”.

Esses avanços indicam que a digitalização da gestão hospitalar no Brasil não é mais uma tendência, mas uma realidade consolidada que promove eficiência, segurança e qualidade no cuidado à saúde, beneficiando pacientes e profissionais em todo o país.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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