Verão Carioca: Como o Bar se Tornou a Segunda Praia do Rio de Janeiro
Entre chinelos e chope, o carioca vive um ritual de identidade e convivência que transforma o bar em extensão da praia.
O verão no Rio de Janeiro vai muito além da areia e do mar. Segundo dados da assessoria de imprensa do Brewteco, rede de bares presente em diversas regiões da cidade, o bar se tornou uma verdadeira segunda praia para o carioca durante a estação mais quente do ano. Essa transformação não é apenas uma questão de lazer, mas um ritual de identidade cultural que reflete a maneira como o carioca ocupa e vive a cidade.
A rotina típica do verão carioca inclui o gesto clássico de sair da praia direto para o bar, de chinelo, com o corpo ainda salgado e sem qualquer formalidade. Essa informalidade é, na verdade, um patrimônio cultural que expressa a liberdade e a conexão com a rua como extensão da casa. “O verão reorganiza o Rio. As pessoas ocupam mais a rua, se encontram mais e se permitem viver com menos pressa. No Brew, isso acontece todos os dias e o bar vira ponto de passagem, de permanência e de encontro”, explica Rafael Farrá, fundador do Brewteco.
Com mais de 165 torneiras distribuídas em oito unidades — incluindo bairros como Gávea, Leblon, Botafogo, Tijuca, Rosas, Lapa, Morro da Urca e a mais recente em Laranjeiras — o Brewteco mapeia diferentes versões do verão carioca. Cada unidade traz uma experiência única: na Gávea, o pós-praia se mistura com a parrilla; no Leblon, o clássico boteco mantém sua atemporalidade; em Botafogo, o cenário do Pão de Açúcar faz parte do brinde; na Tijuca, as noites pós-Maracanã ganham um novo ritmo; em Rosas, o clima de bairro acolhe famílias e amigos; na Lapa, a fábrica produz o chope mais fresco da cidade; no Morro da Urca, o pôr do sol vira ritual diário; e em Laranjeiras, o histórico Mercadinho São José ganhou nova energia com o bar mais carioca da região.
“O carioca não precisa de ocasião para brindar. No verão, qualquer fim de tarde vira encontro. A estação aproxima — literalmente”, complementa Farrá. É comum que as pessoas cheguem para um chope e permaneçam por horas, aproveitando o calor, a cidade e o jeito único do Rio de Janeiro de viver.
Mais do que simples bares, as unidades do Brewteco funcionam como hubs de convivência, onde mesas unem amigos e desconhecidos, petiscos circulam entre grupos e conversas aleatórias se transformam em histórias. Esses rituais contemporâneos explicam por que o bar está no DNA do carioca, especialmente durante o verão.
No Rio, estar de chinelo com um chope gelado na mão não é apenas uma questão de estilo, mas sim uma expressão cultural e um sentimento de pertencimento. E essa experiência está acontecendo agora, em cada unidade que se enche ao cair da tarde, nos encontros improvisados que se estendem pela noite e nos rituais que fazem do verão um verdadeiro estado de espírito.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



