Sustentabilidade e inovação: o futuro das máquinas e ferramentas na indústria e construção em 2026
Conheça as principais tendências que unem tecnologia, segurança e sustentabilidade para transformar os setores industrial e da construção no próximo ano.
A sustentabilidade está assumindo um papel central nas escolhas dos setores industrial e da construção para 2026, impulsionando um verdadeiro boom nas máquinas e ferramentas “verdes”. De acordo com dados da assessoria de imprensa da Milwaukee Brasil, essa transformação tecnológica alia eficiência energética, redução do impacto ambiental e desempenho superior, com equipamentos que chegam a oferecer até 30% mais velocidade e 35% mais potência.
O avanço das ferramentas modernas está redefinindo o ritmo da produção industrial e das obras, elevando os padrões de eficiência e segurança. Paula Cristina Dani, CEO da Milwaukee Brasil, destaca que “estamos vivendo um momento em que a tecnologia redefine a forma de trabalhar. Ferramentas com alto nível de automação e conectividade estão transformando o dia a dia dos profissionais e elevando o padrão de qualidade em toda a cadeia da construção e da indústria”.
Entre as principais tendências para 2026, as máquinas e ferramentas “verdes” ganham destaque. Segundo a International Energy Agency (IEA), os investimentos globais em tecnologias verdes ultrapassaram US$ 1,8 trilhão em 2024, motivados pela urgência em reduzir a poluição e as emissões de gases de efeito estufa. A Organização Meteorológica Mundial alerta que o aquecimento global pode ultrapassar 1,5 grau Celsius nos próximos três anos, acelerando impactos negativos como doenças e desastres climáticos.
Para enfrentar esses desafios, setores produtivos buscam reduzir o consumo de energia, prolongar a vida útil dos materiais e utilizar componentes recicláveis. Dani observa que “fabricantes do mundo todo têm intensificado suas inovações nesse campo, e a conscientização para o uso dos chamados ‘equipamentos verdes’ acontece a todo vapor”. Um exemplo é a tecnologia POWERSTATE™, que utiliza motores sem escovas (brushless), eliminando o atrito mecânico, reduzindo o consumo de energia e a necessidade de manutenção.
Além da sustentabilidade, a segurança dos trabalhadores é prioridade. A Indústria 5.0 valoriza a integração humana com a tecnologia, promovendo ambientes mais seguros. Em 2023, o Brasil registrou quase 500 mil acidentes de trabalho, com 2.888 mortes, segundo o eSocial. Para minimizar riscos, máquinas com sistemas inteligentes, como embreagem eletrônica contra contragolpe e proteção contra sobrecarga, têm sido adotadas. Dani reforça que “essas inovações fazem parte de um movimento mundial de modernização das operações industriais, em que a tecnologia assume papel central na prevenção de acidentes”.
A conectividade também é uma tendência forte, com sensores que monitoram desempenho e enviam dados para análise em tempo real, base das “fábricas e obras inteligentes”. A tecnologia ONE-KEY™ permite localizar equipamentos, monitorar uso e registrar dados operacionais, aumentando o controle e reduzindo falhas humanas.
Por fim, a ergonomia ganha espaço para preservar a saúde dos trabalhadores. Estudos da Organização Internacional do Trabalho indicam que um em cada três afastamentos na indústria está relacionado a problemas ergonômicos. Novos designs equilibrados e com menor vibração reduzem o esforço muscular, proporcionando mais conforto e produtividade. Dani conclui que “essas melhorias refletem uma tendência global de valorização da saúde ocupacional — um fator essencial para reduzir afastamentos e aumentar a eficiência no canteiro de obras”.
Assim, a combinação de sustentabilidade, segurança, conectividade, motores sem escova e ergonomia promete revolucionar os setores industrial e da construção em 2026, promovendo um futuro mais eficiente, seguro e responsável ambientalmente.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



