Musa da microcintura fala sobre relação BDSM: “Consentimento é o que importa”

Em um relato aberto e esclarecedor, a influenciadora conhecida como musa da microcintura compartilhou detalhes sobre sua relação dentro do universo BDSM, ressaltando que o que rege sua dinâmica é o respeito, o consentimento e a comunicação clara entre as partes envolvidas. Com mais de dois anos de experiência nesse tipo de relacionamento, ela assume o papel de dominante e utiliza diversos acessórios, sempre com o acordo prévio do parceiro.

Segundo a influenciadora, que também é representante da Estácio de Sá no Carnaval carioca, o preconceito em torno do BDSM muitas vezes nasce da falta de entendimento sobre o que realmente envolve essa prática. “Muita gente acha que esse tipo de relação é anormal, mas para mim sempre foi simples. Eu estudo cada item que uso e só levo para a prática quando ambas as pessoas estão confortáveis. Se alguém demonstra receio, eu explico. Se não se sente à vontade, não uso. O consenso é o que define tudo”, explicou.

Ela revelou possuir uma coleção com mais de cinquenta brinquedos íntimos, mas enfatizou que nenhum deles é incorporado sem um diálogo transparente e o consentimento mútuo. Essa postura reforça a importância da responsabilidade emocional, especialmente em momentos mais intensos, quando é fundamental garantir o conforto e a segurança do parceiro. “Já vivi momentos em que precisei acalmar uma ex-parceira durante uma experiência mais intensa. Situações assim mostram por que responsabilidade emocional é indispensável”, comentou.

Para a musa, o que realmente deve ser considerado anormal é a falta de respeito e não as escolhas consensuais entre adultos. “Anormal é a falta de respeito, não o que duas pessoas adultas decidem viver com consentimento. O que faço é apenas a forma como escolho me relacionar”, completou.

Além da vida íntima, a influenciadora mantém uma rotina intensa de treinos e preparação para o Carnaval, onde desfila pela Estácio de Sá. Ela destaca que sua dedicação ao Carnaval e seu estilo de vida não entram em conflito, pois cada aspecto faz parte da sua identidade. “Meu trabalho no Carnaval é resultado de muita disciplina e dedicação. É outra parte de quem eu sou”, afirmou.

Este depoimento, divulgado por meio de assessoria de imprensa, contribui para ampliar o diálogo sobre sexualidade, respeito e liberdade de escolha, mostrando que relações baseadas no consentimento e na comunicação saudável são caminhos legítimos para o bem-estar íntimo.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA