Educação para cidadãos globais: empatia e visão intercultural nas escolas modernas
Como a formação para a cidadania global transforma o aprendizado e prepara para um mundo conectado
A educação contemporânea enfrenta o desafio de formar cidadãos globais, capazes de compreender a diversidade, dialogar e agir com consciência em um mundo cada vez mais interconectado. Segundo a diretora Márcia Regina Penhalver, do Colégio Methodus, em São Paulo, a escola moderna deve ir além do desempenho acadêmico e focar na formação humana, promovendo empatia, curiosidade e senso global.
Para Márcia, “nossa missão é formar cidadãos com empatia, curiosidade e senso global, capazes de dialogar, inovar e agir com propósito”. Ela destaca que a escola é o primeiro espaço onde a criança aprende sobre o mundo e seu papel nele, sendo fundamental para ensinar a conviver com o outro, olhar criticamente e participar da construção de uma sociedade mais justa.
A formação de cidadãos globais envolve o desenvolvimento de competências interculturais, valorização das diferentes origens e construção de um pensamento coletivo. “Educar para o mundo é ensinar o aluno a compreender contextos diferentes do seu, a respeitar culturas, e, ao mesmo tempo, a fortalecer sua identidade. É um equilíbrio entre pertencer e compreender o outro”, explica a educadora.
A diversidade é apontada como motor do aprendizado dinâmico, onde o encontro de diferentes perspectivas estimula o pensamento crítico e criativo. Esse cenário tem impulsionado a adoção de programas bilíngues e propostas pedagógicas internacionais nas escolas brasileiras. Dados da Associação Brasileira do Ensino Bilíngue (Abebi) indicam um crescimento superior a 70% nesses programas na última década, refletindo a demanda por um ensino alinhado às exigências globais.
No âmbito internacional, a UNESCO reconhece a “educação para a cidadania global” como pilar da educação do século XXI. Essa abordagem promove competências que ultrapassam fronteiras, estimulando empatia, pensamento crítico, engajamento social e responsabilidade planetária.
Márcia reforça que o futuro da educação está no equilíbrio entre excelência acadêmica e formação humana. “As próximas gerações viverão em um mundo interconectado, com desafios complexos que exigem colaboração e sensibilidade. O papel da escola é oferecer as ferramentas para que cada aluno não apenas se adapte a esse cenário, mas se torne agente de transformação.”
Assim, educar para o mundo é preparar para a vida em uma comunidade global, ensinando a compreender, respeitar e transformar o mundo com empatia e propósito. Este conteúdo foi elaborado com dados da assessoria de imprensa, destacando a importância de uma educação que valorize a diversidade e a cidadania global para o desenvolvimento integral das novas gerações.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



