Minha Casa, Minha Vida impulsiona procura por imóveis econômicos com mais qualidade e lazer

Seis meses após a ampliação das faixas de renda e do valor máximo dos imóveis financiados pelo programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), o mercado imobiliário brasileiro apresenta um reposicionamento significativo. Dados da assessoria de imprensa revelam que mais famílias passaram a ter acesso ao programa, o que elevou a demanda por imóveis econômicos e modificou o perfil do comprador, que agora é mais exigente e informado.

Esse novo cenário é especialmente visível no Norte do Paraná, onde cidades como Londrina e Maringá registram valorização imobiliária inédita. Londrina alcançou um volume geral de vendas (VGV) de R$ 3,3 bilhões em 2024, o maior da sua história, enquanto Maringá está entre as cidades com maior valorização do país em 2025, segundo estudos da Brain e DWV.

Com o aumento dos consumidores em busca do primeiro imóvel, as incorporadoras notam que os compradores analisam com mais cuidado aspectos como plantas, áreas de lazer, localização e custo-benefício. “É um comprador que não aceita o básico. Ele quer um bom condomínio clube, áreas de convivência e projetos bem resolvidos”, destaca Luã Brandalise, COO da Blendi Incorporadora, que atua há seis anos no segmento MCMV.

Essa maior exigência tem elevado o padrão dos empreendimentos. A Blendi, por exemplo, lançou recentemente o Reserva das Tulipas, em Maringá, e o Residencial Miraggio, em Apucarana, ambos com apartamentos de dois quartos e diversas áreas de convivência, como espaço pet, quadra de areia, bicicletário, piscina, horta e playground. Essas estruturas, antes comuns apenas em imóveis de segmentos superiores, tornaram-se diferenciais competitivos no programa.

Especialistas apontam que as mudanças no Minha Casa, Minha Vida indicam um ciclo de expansão para o segmento econômico. O déficit habitacional no Paraná, estimado em 491 mil moradias pela Cohapar, reforça a oportunidade de crescimento. A Blendi, que lançou cinco empreendimentos recentemente, já registra alta velocidade nas vendas, com quase metade das unidades de um projeto em Londrina comercializadas nos primeiros meses.

“Cada chave entregue representa uma nova história. É por isso que seguimos expandindo, inovando e acreditando no poder transformador do primeiro imóvel”, conclui Beto Justus, CEO da Blendi.

Assim, o programa Minha Casa, Minha Vida não só amplia o acesso à moradia, mas também eleva as expectativas dos compradores, que buscam qualidade, conforto e lazer desde o primeiro imóvel. Essa transformação impulsiona o mercado imobiliário, especialmente em regiões com forte potencial de valorização, promovendo uma nova era para o segmento econômico no Brasil.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA