Como a tecnologia revoluciona a escolha da nova coleção e evita peças encalhadas

Gestão inteligente no varejo de moda transforma dados em decisões que aumentam vendas e reduzem prejuízos

No competitivo universo do varejo de moda, tomar decisões acertadas sobre a nova coleção é fundamental para evitar prejuízos e manter o caixa saudável. Segundo dados compartilhados pela assessoria de imprensa da Irrah Tech, empresa paranaense que desenvolveu o sistema KIGI, a tecnologia é a grande aliada para transformar o que antes era “achismo” em previsibilidade e inteligência de gestão.

O desafio é grande: o ciclo de vida dos produtos é curto e a obsolescência rápida, o que eleva o risco de manter peças encalhadas, com baixo giro e alto custo. Consultorias renomadas, como McKinsey e FashionUnited, indicam que o giro médio de estoque no varejo de moda varia entre quatro e seis vezes ao ano, ou seja, cada peça precisa ser vendida e reposta a cada dois ou três meses para garantir eficiência operacional. Nos Estados Unidos, esse giro chegou a 6,5 vezes no segundo trimestre de 2025, conforme dados da CSIMarket.

Além disso, os custos de manutenção do estoque (carrying costs) podem representar entre 20% e 30% do valor total do inventário anualmente, pressionando margens e fluxo de caixa, conforme estudos do Council of Supply Chain Management Professionals (CSCMP).

É nesse cenário que o KIGI se destaca. Segundo Chrystian Scanferla, Head de Negócios da Irrah Tech, o sistema ERP desenvolvido pela empresa “transforma dados dispersos em decisões precisas”, permitindo ao varejista conhecer profundamente o público, entender o comportamento de compra e controlar o volume do estoque de forma integrada.

Com poucos cliques, o sistema revela quais produtos têm giro constante, quais fornecedores oferecem melhor margem por categoria, os horários de maior volume de vendas e o momento ideal para reativar clientes inativos. “No varejo de moda, isso é ainda mais importante, pois o ciclo do produto é rápido e o erro é caro. Uma compra equivocada, uma promoção mal planejada ou um estoque desajustado podem travar o caixa por semanas”, alerta Scanferla.

O KIGI oferece uma visão integrada em três frentes essenciais: produto, cliente e estoque. No produto, identifica modelos com bom giro e categorias mais lucrativas; no cliente, perfis que retornam e canais que performam melhor; no estoque, controla quantidades para evitar excesso e usa o ROI como ferramenta competitiva.

Sem essa integração, cada setor da loja vira uma “ilha”, gerando dados desconexos e decisões atrasadas que podem resultar em prejuízo. A tecnologia permite antecipar movimentos, como identificar fornecedores com melhores margens, horários de pico para vendas e clientes inativos com maior chance de retorno.

Além disso, o sistema gera relatórios automáticos de faturamento, margem, giro e fluxo de caixa, substituindo horas de trabalho manual por informações em tempo real e painéis intuitivos. Essa previsibilidade diferencia empresas que reagem com promoções de desespero daquelas que se antecipam, otimizam capital e evitam peças paradas.

Para transformar dados em vantagem competitiva, Scanferla recomenda mapear indicadores-chave, integrar áreas como vendas, marketing e compras, usar tecnologia para agir antes dos problemas e tratar o estoque como capital imobilizado. “No varejo de moda, o que separa o jogador comum daquele que sai na frente é a capacidade de transformar dados em decisões rápidas e estratégicas. Quando a vitrine, o estoque, os fornecedores e o cliente falam a mesma língua, a peça encalhada deixa de ser risco e vira exceção”, conclui.

Este conteúdo foi produzido com base em informações da assessoria de imprensa da Irrah Tech, destacando a importância da tecnologia para o sucesso no varejo de moda.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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