Avós são mais ativas que netos na prática de exercícios para a saúde mental, diz estudo

Pesquisa da Vidalink revela que gerações mais velhas cuidam melhor da mente por meio da atividade física

Um estudo recente da Vidalink, maior empresa de planos de bem-estar corporativo do Brasil, trouxe à tona uma tendência surpreendente: avós estão mais engajadas em cuidar da saúde mental por meio da prática de exercícios físicos do que seus netos. O Check-up de Bem-Estar 2025, que analisou dados de 11.600 colaboradores de 250 grandes empresas, revelou que as gerações mais velhas no mercado de trabalho são as mais ativas fisicamente para preservar a mente.

Entre os baby boomers, faixa etária que compreende pessoas de 64 a 78 anos, 46% dos homens e 35% das mulheres afirmam praticar exercícios com foco na saúde mental. Já entre os mais jovens, essa adesão diminui progressivamente: na Geração X (43 a 63 anos), 40% dos homens e 34% das mulheres mantêm essa rotina; entre millennials (29 a 42 anos), os números caem para 38% e 30%, respectivamente; e na Geração Z (18 a 28 anos), apenas 34% dos homens e 26% das mulheres praticam exercícios para cuidar da mente.

Além disso, a Geração Z é a que mais declara não fazer nada para a saúde mental — 39% dos homens e 35% das mulheres. Em contraste, apenas 14% dos baby boomers afirmam não adotar nenhuma prática de autocuidado, o menor índice entre todas as faixas etárias. Essa inversão etária sugere um quadro preocupante de apatia e esgotamento precoce entre os jovens trabalhadores.

O CEO da Vidalink, Luis Gonzalez, destaca que “os profissionais da Geração Z são os menos ativos e têm o dado mais preocupante entre todas as gerações, já que são os que mais declaram não fazer nada para cuidar da saúde mental”. O estudo também aponta que sentimentos negativos como ansiedade, angústia e falta de motivação aumentam conforme a geração é mais jovem, afetando especialmente as mulheres — 72% das mulheres e 51% dos homens da Geração Z relatam esses sentimentos na maior parte dos dias.

A professora e consultora Lina Nakata observa que as mulheres recorrem mais à terapia e medicamentos do que os homens, enquanto os baby boomers masculinos têm aumentado a busca por terapia, deixando de não fazer nada. Ela ressalta ainda que a meditação é uma prática adotada por 17% das mulheres dessa geração, o maior índice entre as faixas etárias.

Segundo a Vidalink, a maior maturidade emocional, rotinas mais previsíveis e menor pressão digital ajudam os mais velhos a manterem a saúde mental em dia. Já os jovens enfrentam o desafio da conexão constante com telas e trabalho, que consome o tempo livre e dificulta o autocuidado.

Este estudo reforça a importância de incentivar hábitos saudáveis e a prática de exercícios físicos para o bem-estar mental, especialmente entre as gerações mais jovens. Cuidar da mente é essencial para uma vida equilibrada e produtiva, independentemente da idade.

Os dados foram fornecidos pela assessoria de imprensa da Vidalink, que segue como referência em bem-estar corporativo no Brasil, com soluções integradas para saúde física e mental.

Quer saber mais? Confira o estudo completo e inspire-se a cuidar melhor da sua saúde mental!

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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