Redes sociais e consumo impulsivo: como evitar o endividamento feminino

As redes sociais se tornaram verdadeiras vitrines digitais que estimulam o consumo por impulso, impactando diretamente o comportamento financeiro de muitas pessoas, especialmente o público feminino. Conforme dados da assessoria de imprensa do Instituto Gestão de Excelência Operacional em Cobrança (IGEOC), a exposição constante a anúncios segmentados e conteúdos influentes nas plataformas digitais cria um ciclo de desejos imediatos que pode levar ao endividamento.

Hoje, cada deslizar de dedo revela uma nova tendência, um lançamento “imperdível” ou um produto viral que desperta o desejo instantâneo. Criadores de conteúdo e marcas investem em estratégias para aparecer justamente quando o usuário está mais vulnerável, emocionalmente disponível para tomar decisões de compra. Exemplos recentes, como o boom do pistache ou o “morango do amor”, mostram como uma tendência pode rapidamente se transformar em uma febre nacional, impulsionando compras muitas vezes sem planejamento.

Rodrigo Mandaliti, presidente do IGEOC, alerta que “compras impulsivas, parcelamentos longos e pequenos gastos recorrentes criam uma sensação de controle que nem sempre corresponde à realidade e podem facilmente evoluir para endividamento”. Esse comportamento, aparentemente inofensivo, pode comprometer a saúde financeira, principalmente quando se torna rotina.

Diante desse cenário, a educação financeira surge como uma ferramenta essencial para capacitar os consumidores a reconhecerem os gatilhos do consumo impulsivo e adotarem hábitos mais saudáveis. Mandaliti destaca que “a educação financeira se torna uma ferramenta de autonomia e equilíbrio num momento em que estar conectado também significa estar exposto a um mercado que opera 24 horas por dia”.

Compreender como as redes sociais moldam as decisões de consumo é fundamental para que o público feminino desenvolva um olhar crítico diante dos estímulos digitais. Filtrar influências e planejar as compras são atitudes que ajudam a evitar o ciclo de endividamento e promovem maior controle sobre o orçamento pessoal.

Este alerta reforça a importância de buscar conhecimento financeiro e refletir antes de ceder à pressão das tendências e promoções instantâneas. Assim, é possível aproveitar o melhor das redes sociais sem comprometer a saúde financeira e o bem-estar.

Este conteúdo foi elaborado com base em informações fornecidas pela assessoria de imprensa do IGEOC, que atua há 18 anos no mercado, oferecendo soluções inovadoras e promovendo boas práticas no segmento financeiro.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA