Feminicídio em São Paulo bate recorde histórico em 2025 e acende alerta urgente

Um levantamento recente divulgado por assessoria de imprensa mostra que São Paulo registrou em 2025 o maior número de feminicídios da sua história. Esse dado alarmante reacende o alerta sobre a escalada da violência de gênero no país e evidencia a insuficiência das políticas públicas atualmente em vigor para proteger as mulheres.

O cenário apresentado é crítico e envolve múltiplas falhas: desde a prevenção ineficaz até a baixa efetividade das medidas protetivas, passando pela desigualdade estrutural e a ausência de um monitoramento eficiente dos agressores. Além disso, as vulnerabilidades sociais ampliam o risco para as mulheres, tornando a situação ainda mais grave.

Especialistas destacam que a violência contra a mulher está cada vez mais letal, o que exige respostas rápidas, coordenadas e baseadas em dados concretos. O recorde de feminicídios reforça a urgência de estratégias multissetoriais que integrem diferentes áreas, como segurança pública, justiça, assistência social, educação e saúde. Somente com essa articulação será possível mitigar os fatores de risco e fortalecer os mecanismos de proteção.

Mayra Cardozo, terapeuta, mentora de mulheres e advogada especialista em gênero, aponta que “a violência de gênero tem raízes estruturais profundas” e que “as medidas protetivas ainda falham por não conseguirem alcançar a efetividade necessária para garantir a segurança das vítimas”. Ela também destaca o impacto emocional e psicológico desse cenário sobre as mulheres, que vivem em constante vulnerabilidade.

Para Mayra, é fundamental implementar mudanças socioculturais e políticas públicas integradas que possam reduzir a escalada dos casos. “É urgente pensar em caminhos práticos para prevenção, acolhimento e fortalecimento das políticas de proteção”, afirma. A especialista reforça que somente com ações coordenadas e baseadas em dados será possível reverter esse quadro preocupante.

Este levantamento serve como um chamado à sociedade e aos órgãos responsáveis para que intensifiquem os esforços no combate à violência contra a mulher, garantindo não apenas a punição dos agressores, mas também a proteção efetiva das vítimas e a transformação das estruturas que perpetuam essa violência.

A situação em São Paulo em 2025 é um alerta que não pode ser ignorado. A luta contra o feminicídio exige união, compromisso e ações concretas para garantir a segurança e a dignidade das mulheres em todo o país.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA