Coração fora do ritmo: quando as arritmias exigem cuidado imediato

Entenda os sinais das arritmias e a importância da prevenção para a saúde cardíaca feminina

No Brasil, mais de 20 milhões de pessoas convivem com algum tipo de arritmia, condição que altera o ritmo dos batimentos cardíacos, tornando-os acelerados, lentos ou irregulares. Essas alterações podem surgir em qualquer idade, mas merecem atenção especial, principalmente para quem tem histórico de doenças coronarianas.

Segundo o cardiologista Wlademir dos Santos Junior, do Hospital Evangélico de Sorocaba (HES), as arritmias podem afetar pessoas de todas as faixas etárias, embora sejam mais comuns em adultos com problemas cardíacos prévios. “Os primeiros sinais geralmente são palpitações, tontura e episódios de desmaio. Esses sintomas indicam que o ritmo cardíaco pode estar fora do normal e precisam ser investigados”, alerta o especialista.

Um dos desafios no diagnóstico das arritmias é que seus sintomas podem ser confundidos com outras condições. “Há casos de arritmias graves que se manifestam com sintomas semelhantes aos da labirintite, como vertigem e desequilíbrio. O perigo está em ignorar esses episódios, pois em algumas situações eles podem evoluir até uma parada cardíaca”, explica o cardiologista. Além disso, sintomas como palpitações e cansaço podem ser confundidos com ansiedade, estresse ou fadiga, o que dificulta a percepção do problema.

Para diferenciar essas causas, é fundamental realizar exames cardiológicos. Apenas com uma avaliação adequada é possível identificar se os sintomas são de origem emocional ou indicam uma alteração no coração.

Nos últimos anos, o uso de aparelhos de pressão domésticos e relógios inteligentes tem ajudado a identificar irregularidades nos batimentos cardíacos. Embora esses dispositivos não substituam o diagnóstico médico, eles funcionam como importantes sinalizadores. “Quando o equipamento indica arritmia, é fundamental procurar um médico e realizar exames específicos”, orienta o cardiologista.

A prevenção também é um ponto crucial. Mesmo sem sintomas, adultos devem realizar check-ups cardíacos anuais, especialmente aqueles com fatores de risco como hipertensão, colesterol alto, diabetes ou histórico familiar de doenças cardíacas. “É prudente que adultos façam check-ups cardíacos anuais, especialmente quem tem fatores de risco”, reforça o Dr. Wlademir.

O alerta é simples, mas essencial: ouvir o próprio corpo e estar atento aos sinais pode fazer toda a diferença para a saúde do coração.

Este conteúdo foi elaborado com dados da assessoria de imprensa do Hospital Evangélico de Sorocaba, referência em atendimento cardiológico e saúde integral.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

👁️ 71 visualizações
🐦 Twitter 📘 Facebook 💼 LinkedIn
compartilhamentos

Comece a digitar e pressione o Enter para buscar

Comece a digitar e pressione o Enter para buscar