Vivalá: De TCC a referência em turismo sustentável que conecta mulheres e comunidades tradicionais

A Vivalá é um exemplo inspirador de como uma ideia simples pode se transformar em um movimento de impacto socioambiental positivo. Criada há dez anos a partir de um Trabalho de Conclusão de Curso por dois estudantes de propaganda e marketing, a empresa hoje é referência nacional em turismo sustentável, conectando viajantes a biomas e comunidades tradicionais do Brasil.

Certificada pelo Sistema B com a maior nota do setor no país e 100% carbono neutra, a Vivalá já recebeu mais de 6 mil viajantes e mantém parcerias com 1.584 famílias comunitárias. Sua atuação abrange 34 Unidades de Conservação e Terras Indígenas em biomas como Amazônia, Cerrado, Caatinga, Pantanal, Mata Atlântica e costeiro-marinho. Além disso, contabiliza 10 mil horas de voluntariado e já injetou mais de R$ 7,7 milhões em economias locais por meio da compra de serviços de base comunitária.

A proposta da Vivalá vai além do turismo tradicional. Segundo Daniel Cabrera, cofundador e diretor-executivo, a ideia sempre foi oferecer viagens que proporcionassem experiências profundas e autênticas, fugindo do turismo de massa. “Queríamos algo que unisse a paixão por viajar com um propósito profissional e de vida”, explica. Para Pedro Gayotto, diretor de operações, o foco constante em melhorar a experiência do viajante e o impacto positivo para as comunidades é o segredo do sucesso da empresa.

Um dos diferenciais da Vivalá é a Universidade Vivalá de Negócios, uma metodologia de capacitação empreendedora com dez módulos que abordam temas como marketing, vendas, finanças e sustentabilidade. Inicialmente aplicada durante as viagens de volunturismo, essa formação hoje é oferecida em projetos com organizações sociais, empresas e órgãos públicos, fortalecendo o empreendedorismo local.

Durante a pandemia, a Vivalá manteve o compromisso com suas comunidades e clientes, realizando arrecadações e mantendo a confiança dos viajantes para futuras viagens. Com a retomada, ampliou seu portfólio em destinos emblemáticos e se tornou responsável pelo roteiro exclusivo no Pico da Neblina, em parceria com lideranças yanomami, FUNAI e ICMBio.

O perfil dos viajantes é majoritariamente feminino, com cerca de 75% das participantes sendo mulheres, muitas delas viajando sozinhas e pela primeira vez. A experiência de troca cultural e o apoio às comunidades locais são pontos destacados por essas viajantes, que veem no turismo sustentável uma forma de contribuir para o desenvolvimento regional.

Além do turismo, a Vivalá atua em educação, com expedições pedagógicas para escolas brasileiras e internacionais, e no setor corporativo, desenvolvendo projetos de impacto ambiental e social para grandes empresas. Participou ainda da COP30 com iniciativas que promovem roteiros turísticos autênticos e protagonizados por comunidades tradicionais.

Por meio do Instituto Samaúma, braço sem fins lucrativos da Vivalá, são realizados estudos, capacitações e projetos para ampliar o turismo sustentável e a educação ambiental, beneficiando milhares de crianças e jovens. A empresa também investe em tecnologia para profissionalizar o setor, com o lançamento do primeiro programa de afiliados do turismo sustentável no Brasil.

Com planos de expansão nacional e internacional para a próxima década, a Vivalá pretende continuar sendo uma ponte entre viajantes e comunidades, promovendo o turismo como ferramenta de transformação social e ambiental. Essa trajetória mostra como o turismo pode ser uma experiência enriquecedora, que respeita e valoriza a cultura e o meio ambiente, especialmente para mulheres que buscam viagens com propósito.

Este conteúdo foi elaborado com dados fornecidos pela assessoria de imprensa da Vivalá.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA