Mariana Weickert revela diagnóstico de câncer de pele e alerta sobre prevenção
Modelo compartilha experiência com carcinoma basocelular e destaca a importância do cuidado com a pele
A modelo Mariana Weickert, aos 43 anos, revelou recentemente em suas redes sociais que foi diagnosticada com carcinoma basocelular (CBC), um tipo de câncer de pele considerado menos agressivo, mas que ainda exige atenção e tratamento adequado. Em seu relato, ela destacou a importância do diagnóstico precoce e dos cuidados diários com a saúde da pele. “Mapear pintas, usar protetor solar e olhar para sua pele não é só um detalhe”, alertou Mariana, reforçando que a prevenção deve ser uma prioridade para todos.
O câncer de pele é o tipo mais comum no Brasil, representando cerca de 33% de todos os diagnósticos oncológicos no país. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), são estimados mais de 220 mil novos casos por ano, sendo 85% deles do tipo não melanoma, geralmente menos agressivo, e 15% melanoma, que possui maior letalidade. A principal causa dessa doença é a exposição excessiva aos raios ultravioleta (UV), que pode ser evitada com medidas simples, como o uso diário de protetor solar, evitar o sol nos horários de pico e usar acessórios de proteção.
Rodrigo Perez Pereira, líder nacional da especialidade pele da Oncoclínicas, ressalta que “vivemos em um país tropical, com alta exposição solar durante todo o ano, mas ainda falta conscientização sobre os riscos do câncer de pele. Medidas preventivas básicas podem salvar vidas”. Ele também destaca a importância do diagnóstico precoce, que aumenta significativamente as chances de cura, podendo ultrapassar 90% quando a doença é identificada em estágios iniciais.
Alguns sinais de alerta para o câncer de pele incluem pintas que mudam de cor, machucados que não cicatrizam e manchas com bordas irregulares. A regra do “ABCDE” é uma ferramenta útil para identificar lesões suspeitas: Assimetria, Bordas irregulares, Cor variada, Diâmetro maior que 6 mm e Evolução das características da lesão. Ao notar qualquer alteração, é fundamental procurar um dermatologista para avaliação e tratamento.
Além disso, o oncologista alerta para os perigos da desinformação nas redes sociais, como a prática de aplicar protetor solar apenas em algumas áreas do rosto para criar “contorno natural” e o mito de que o protetor solar pode causar câncer. “Não há atalhos seguros quando o assunto é proteção solar”, afirma Pereira, reforçando que o uso correto do protetor é essencial para prevenir o câncer de pele.
Outro ponto importante é desmistificar a ideia de que pessoas de pele negra estão imunes ao câncer de pele. Embora a melanina ofereça proteção natural, o risco não é inexistente, e o diagnóstico tardio é comum nessa população, o que pode agravar o quadro.
Para prevenir o câncer de pele, recomenda-se o uso diário de protetor solar com FPS 30 ou superior, reaplicação a cada duas horas, evitar exposição solar entre 10h e 16h, usar chapéus, óculos escuros e roupas com proteção UV, além de consultas regulares ao dermatologista.
Este conteúdo foi elaborado com informações da assessoria de imprensa da Oncoclínicas e tem o objetivo de conscientizar sobre a importância da prevenção e do cuidado com a pele para todas as mulheres. Cuidar da saúde é um ato de amor e atenção que pode salvar vidas.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



