Entenda as novas diretrizes da OMS para infertilidade e os desafios no Brasil

A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou recentemente suas primeiras diretrizes globais para a prevenção, diagnóstico e tratamento da infertilidade, um tema que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo. Com base em dados da assessoria de imprensa, trazemos uma análise aprofundada sobre as principais causas da infertilidade, os tratamentos disponíveis e o papel das políticas públicas no Brasil, alinhadas às recomendações internacionais.

Segundo o ginecologista e obstetra Wilson Jaccoud, especialista em reprodução humana com mais de 30 anos de experiência, a infertilidade pode ser causada por diversos fatores, tanto femininos quanto masculinos, além de questões relacionadas ao estilo de vida e saúde geral. “É fundamental identificar corretamente a origem do problema para indicar o tratamento mais adequado”, destaca o médico.

Os tratamentos para infertilidade variam desde métodos de baixa complexidade, como indução da ovulação e inseminação artificial, até técnicas avançadas como a fertilização in vitro (FIV). Wilson Jaccoud, pioneiro na introdução dessas técnicas no Brasil, ressalta a importância da inovação tecnológica, incluindo a videolaparoscopia, biópsia embrionária e criopreservação, para aumentar as chances de sucesso.

No entanto, o acesso a esses tratamentos ainda é desigual no país. As diretrizes da OMS reforçam a necessidade de políticas públicas eficazes que ampliem o atendimento especializado, reduzam as desigualdades e garantam que mais pessoas possam realizar seus sonhos de maternidade e paternidade. “A ampliação do acesso a cuidados especializados é um desafio que precisa ser enfrentado com urgência no Brasil”, afirma o especialista.

A entrevista exclusiva com Wilson Jaccoud oferece uma visão clara e atualizada sobre como o Brasil pode se alinhar às recomendações globais da OMS, promovendo saúde reprodutiva de qualidade para toda a população. A iniciativa da OMS representa um avanço importante para o reconhecimento da infertilidade como um problema de saúde pública, que merece atenção e investimento.

Este conteúdo foi elaborado com base em informações oficiais da assessoria de imprensa, reforçando a importância de discutir a infertilidade com seriedade e empatia, buscando soluções que envolvam tecnologia, conhecimento médico e políticas públicas inclusivas.

Fique atenta às novidades e acompanhe nosso portal para mais conteúdos sobre saúde feminina e bem-estar.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA