Colágeno: saúde e beleza que vão além da estética

Entenda a importância do colágeno para a pele, ossos e articulações, e como a suplementação pode ajudar

Com o avanço da idade, nosso corpo passa por diversas mudanças, muitas delas relacionadas à diminuição de substâncias essenciais, como o colágeno. Muito mais do que um aliado da estética, o colágeno é fundamental para a saúde da pele, ossos, tendões e articulações, garantindo firmeza, elasticidade e sustentação.

Segundo dados da assessoria de imprensa da dermatologista Dra. Samara S. O. Kouzak, especialista em dermatologia clínica e estética avançada, o colágeno é a proteína estrutural mais abundante do corpo humano. Já foram identificados 28 tipos, mas os mais importantes para saúde e estética são os tipos I, II e III. O tipo I corresponde a cerca de 85% do colágeno presente na derme, cabelos e unhas; o tipo II está ligado à saúde das articulações; e o tipo III aparece em menor quantidade na pele e vasos sanguíneos.

A produção natural de colágeno começa a diminuir entre os 25 e 30 anos, com uma queda estimada de 1% ao ano. Entre os 40 e 45 anos, os sinais dessa redução tornam-se visíveis, como pele mais fina, flácida e com rugas, além de dores articulares. Nas mulheres, esse processo se intensifica após a menopausa, quando a queda hormonal acelera a perda da proteína.

A suplementação de colágeno, especialmente o colágeno hidrolisado, tem ganhado destaque por seus benefícios comprovados. “Diversos estudos mostram resultados positivos na melhora da hidratação, elasticidade e densidade da pele”, explica a Dra. Samara. A suplementação é indicada para adultos a partir dos 30-35 anos que já percebem sinais de envelhecimento, mulheres pós-menopausa, atletas e pessoas que praticam atividades físicas intensas.

Para quem busca benefícios estéticos, a recomendação é o colágeno tipo I hidrolisado ou o Verisol®, um peptídeo bioativo com maior absorção. A especialista ressalta que os melhores resultados ocorrem quando a suplementação é combinada com tratamentos estéticos, como ultrassom microfocado, lasers e procedimentos injetáveis, que potencializam a produção e direcionam o colágeno para as áreas desejadas.

Além da suplementação, a alimentação também é essencial para estimular a produção natural do colágeno. Alimentos ricos em vitamina C (laranja, acerola, kiwi, goiaba), minerais como zinco (sementes, ostras, feijão, lentilha), cobre (castanhas) e proteínas (ovos, carnes, caldo de ossos) são importantes aliados.

Durante a menopausa, a queda dos níveis de estrogênio pode reduzir a produção de colágeno em até 30% nos primeiros cinco anos após o fim do ciclo menstrual, causando ressecamento da pele, perda de elasticidade, aumento das rugas e fragilidade óssea e articular. Nessa fase, a reposição de colágeno é estratégica para preservar a saúde e a qualidade de vida.

“Não é apenas uma questão estética, mas de qualidade de vida. A reposição ajuda a manter pele, ossos e articulações mais saudáveis em uma fase de grandes mudanças no corpo feminino”, destaca a Dra. Samara.

A suplementação de até 10 g por dia é considerada segura para pessoas saudáveis, mas sempre deve ser feita com acompanhamento médico para garantir os melhores resultados e segurança.

Cuidar do colágeno é investir em saúde e beleza de dentro para fora, garantindo bem-estar e qualidade de vida em todas as fases da vida feminina.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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