Formação prática e contínua é prioridade para professores em 2025, aponta estudo
Pesquisa revela que 78% dos docentes se sentem despreparados para neurodiversidade e metodologias ativas
Dados recentes da assessoria de imprensa da Rhema Neuroeducação trazem um panorama importante sobre a formação docente no Brasil para 2025. Um levantamento inédito, realizado entre 2023 e 2024 com mais de 90 mil professores, revelou que 78% deles se sentem despreparados para lidar com a neurodiversidade e as metodologias ativas, temas que se destacam como prioridades para a capacitação neste ano.
A Rhema Neuroeducação, instituição com atuação em mais de 20 países e que já formou mais de 90 mil profissionais, defende que a formação contínua dos educadores precisa ser prática, personalizada e focada na resolução de desafios reais da sala de aula. Segundo a neuropedagoga Mara Duarte da Costa, diretora pedagógica da Rhema, “os professores não precisam apenas de teoria, mas de estratégias que façam diferença no cotidiano. É esse o tipo de formação que transforma a prática pedagógica”.
A pesquisa também aponta que a defasagem entre a formação inicial dos professores e as demandas atuais da escola brasileira impacta diretamente o desempenho dos alunos. Para Mara, o professor do futuro deve dominar temas como neuroeducação, inclusão, gestão socioemocional e tecnologia aplicada ao aprendizado. Isso exige uma formação que combine teoria, prática e acompanhamento contínuo.
Outro dado preocupante é que, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE), o Brasil conta com cerca de 2,3 milhões de docentes na educação básica, sendo que mais da metade não tem acesso regular a programas de formação continuada. Este cenário reforça a urgência de políticas e programas permanentes de capacitação, especialmente nas escolas públicas.
A Rhema Neuroeducação aposta em um novo paradigma para a atualização pedagógica: o aprendizado pela prática, que envolve análise de casos reais, acompanhamento técnico e estratégias baseadas na neuroaprendizagem. Mara Duarte destaca que “o foco não é apenas capacitar, mas mudar o olhar do educador para que ele compreenda o funcionamento do cérebro e use isso a favor da aprendizagem”.
Além disso, a instituição destaca tendências fundamentais para a educação do século 21, como o fortalecimento da educação emocional, o uso da neuroplasticidade para o desenvolvimento de novas metodologias e a necessidade de formar professores para atender alunos neurodivergentes. Dados oficiais indicam prevalências específicas para TDAH e TEA, mas estudos apontam que até 12,8% dos alunos podem apresentar algum tipo de deficiência ou transtorno de aprendizagem, o que reforça a urgência dessa formação.
Mara Duarte conclui que “o futuro da educação depende do preparo emocional e cognitivo do professor. A sala de aula precisa de profissionais que compreendam o comportamento, saibam identificar dificuldades e tenham repertório para agir de forma estratégica. Isso não se aprende apenas com leitura, é na prática que o professor se torna protagonista do aprendizado”.
Com o reconhecimento do Ministério da Educação (MEC), a Rhema Neuroeducação segue ampliando seu portfólio para formar profissionais mais preparados para os desafios pedagógicos atuais, promovendo uma educação mais inclusiva, eficaz e alinhada com as necessidades do século 21.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



