Diabetes e saúde sexual: como cuidar da vida íntima diante da doença
Entenda os impactos do diabetes na sexualidade e a importância do cuidado integral com corpo e mente
O diabetes é uma condição que afeta mais de 16 milhões de brasileiros, conforme dados da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Embora muito se fale sobre sintomas, prevenção e controle da glicemia, um aspecto ainda pouco discutido é o impacto da doença na saúde sexual. Dados da assessoria de imprensa da DKT South America destacam que o diabetes pode interferir significativamente na vida íntima de homens e mulheres, afetando o desejo, o prazer e a função sexual.
As alterações hormonais, problemas de circulação e danos nos nervos causados pelo diabetes podem comprometer aspectos essenciais da sexualidade. Nas mulheres, é comum o ressecamento vaginal, dor durante o sexo e maior predisposição a infecções e vulvovaginites, especialmente quando os níveis de glicose estão descontrolados. Já nos homens, a disfunção erétil é uma das complicações mais frequentes. Além disso, tanto homens quanto mulheres podem sentir diminuição do desejo sexual devido ao cansaço, estresse e oscilações de humor.
“A sexualidade faz parte do bem-estar e da saúde global. Quando o corpo passa por mudanças causadas pelo diabetes, é natural que isso repercuta na autoestima e na vida sexual. Por isso, é essencial olhar o paciente de forma integral, físico, emocional e relacional”, explica a Dra. Mariane Nunes de Nadai, da DKT South America. Essa visão integral reforça a importância de tratar não apenas os sintomas físicos, mas também os aspectos emocionais e relacionais que influenciam a qualidade da vida sexual.
Falar sobre saúde sexual sem tabus é fundamental para que o tratamento seja completo. Muitos pacientes evitam comentar sobre as mudanças na vida íntima por vergonha ou por acreditarem que tais alterações são inevitáveis. O acompanhamento médico aliado ao diálogo aberto com o parceiro são ferramentas essenciais para enfrentar esses desafios.
Além dos cuidados médicos, adotar hábitos saudáveis pode ajudar a reduzir complicações e melhorar o desempenho sexual. Manter uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas regularmente, evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool, além de controlar o estresse, são atitudes que contribuem para o bem-estar geral e para a saúde sexual.
Para a DKT South America, a conversa sobre saúde sexual deve ser constante, independentemente da idade ou condição física. O acesso à informação e aos métodos de prevenção é parte essencial da saúde integral, impactando diretamente a autoestima, o prazer e a qualidade de vida. “Cuidar da saúde sexual é também cuidar do equilíbrio emocional e físico. Informação e diálogo são as melhores ferramentas para manter o bem-estar em todas as fases da vida”, finaliza a especialista.
Este conteúdo reforça a importância de olhar para o diabetes não apenas como uma doença metabólica, mas como um fator que pode influenciar profundamente a vida íntima e emocional das pessoas. O cuidado integral, que envolve corpo e mente, é o caminho para uma vida sexual saudável e satisfatória mesmo diante do diagnóstico de diabetes.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



