Como a inteligência artificial revoluciona a gestão de risco em saúde no Brasil

Conheça a tecnologia que identifica pacientes com doenças raras e transforma o cuidado médico

A gestão de risco na área da saúde tem ganhado um novo aliado poderoso: a ciência de dados aliada à inteligência artificial (IA). Uma iniciativa inovadora da Datarisk, empresa referência em IA aplicada à tomada de decisões estratégicas, está transformando o cenário da medicina de precisão no Brasil ao mapear pacientes com doenças raras com uma precisão inédita.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), doenças raras são aquelas que afetam até 65 pessoas a cada 100 mil indivíduos. No Brasil, estima-se que cerca de 13 milhões de pessoas convivam com essas condições, que são geralmente crônicas, progressivas e incapacitantes, com aproximadamente 80% delas de origem genética. Entre as mais desafiadoras estão a Atrofia Muscular Espinhal (AME), a Doença de Pompe e a Síndrome de Rett. O diagnóstico dessas enfermidades é complexo e demorado, exigindo abordagens multidisciplinares e especializadas.

Para enfrentar esse desafio, a Datarisk integrou milhões de registros públicos do DataSUS à sua plataforma proprietária e aplicou modelos avançados de Machine Learning. Essa tecnologia analisa históricos clínicos em busca de padrões de sintomas que antecedem o diagnóstico das doenças raras, gerando uma lista de hospitais com pacientes que apresentam alta probabilidade de desenvolver essas condições.

Essa inovação permite que a indústria farmacêutica direcione suas ações para o diagnóstico precoce e o início de tratamentos adequados, ampliando significativamente as chances de qualidade de vida para os pacientes e contribuindo para a eficiência dos sistemas de saúde.

Carlos Relvas, fundador da Datarisk, destaca que “embora a prevalência individual das doenças raras seja baixa, elas representam um desafio significativo para os sistemas de saúde”. Ele ressalta ainda que “esse projeto marca um avanço importante para nós. Ele demonstra como a inteligência artificial pode ser uma aliada estratégica na identificação precoce dessas condições, contribuindo diretamente para salvar vidas por meio de diagnósticos mais ágeis e assertivos”. Segundo Relvas, “transformar dados públicos em conhecimento clínico acionável é um salto não apenas tecnológico, mas também científico.”

Essa iniciativa mostra como a ciência de dados pode ser uma ferramenta essencial para a gestão de risco em saúde, especialmente para o público feminino, que muitas vezes enfrenta desafios específicos no diagnóstico e tratamento de doenças raras. Com a tecnologia, é possível antecipar cuidados, melhorar prognósticos e promover uma saúde mais eficiente e humanizada.

Este conteúdo foi elaborado com base em informações da assessoria de imprensa, destacando um avanço tecnológico que promete impactar positivamente a vida de milhões de brasileiros. A inteligência artificial, ao transformar dados em ações clínicas, abre caminho para um futuro mais promissor na medicina personalizada e na gestão inteligente da saúde.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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