Cinco itens da cozinha que escondem bactérias e ameaçam sua saúde

Saiba como evitar a contaminação silenciosa que começa em objetos do dia a dia na cozinha

A cozinha é o coração da casa, um espaço cheio de memórias e momentos compartilhados. No entanto, segundo dados da assessoria de imprensa da rede Mary Help, esse ambiente tão afetivo pode esconder riscos invisíveis à saúde da família. Um levantamento da NSF International revela que objetos comuns usados diariamente na cozinha são verdadeiros ninhos para bactérias perigosas como E. coli e Salmonella, mesmo após a limpeza rotineira.

José Roberto Campanelli, diretor da Mary Help, alerta que “a contaminação na cozinha é silenciosa. Ela começa em objetos comuns, que usamos sem perceber que já não estão seguros, e se espalha rapidamente quando não há cuidado adequado”. Por isso, é fundamental redobrar a atenção em cinco itens que acumulam germes e podem causar intoxicações alimentares.

O primeiro deles são as esponjas e panos de prato, apontados como os mais contaminados. Eles retêm umidade, gordura e restos de alimentos, criando um ambiente ideal para a proliferação bacteriana. A recomendação é trocar as esponjas semanalmente, higienizar os panos com água quente e mantê-los sempre secos e limpos.

As tábuas de corte também merecem cuidado especial. Sulcos e marcas profundas facilitam a sobrevivência das bactérias mesmo após a lavagem. O ideal é usar tábuas diferentes para carnes e vegetais, limpar com bicarbonato de sódio logo após o uso e substituir as tábuas que apresentarem odor forte ou rachaduras.

Utensílios de madeira, como colheres e pilões, absorvem umidade e odores, favorecendo a colonização de micro-organismos. A limpeza deve ser feita imediatamente após o uso, com água morna e sabão neutro, seguida de secagem completa. Para eliminar odores, limão com sal ou bicarbonato são aliados eficazes. Peças com manchas escuras ou rachaduras precisam ser descartadas.

Puxadores, torneiras e botões de eletrodomésticos são pontos de contato frequentes e muitas vezes negligenciados na limpeza. Eles acumulam germes e devem ser higienizados com a mesma frequência das bancadas, usando detergente neutro ou soluções diluídas de vinagre branco.

Por fim, a geladeira exige atenção especial. A Organização Mundial da Saúde destaca que o armazenamento inadequado e a temperatura incorreta são causas comuns de intoxicações alimentares. Manter a geladeira a 4 °C, evitar o excesso de alimentos e limpar as prateleiras regularmente são medidas essenciais para a segurança alimentar.

Campanelli reforça que “a segurança alimentar começa muito antes do preparo da refeição. São detalhes pequenos que fazem diferença na saúde da família. A cozinha precisa ser tratada como um ambiente vivo, onde a disciplina nos cuidados evita problemas sérios.” Seguir essas recomendações simples protege a saúde, evita contaminações e torna o ambiente doméstico mais seguro para todos.

Cuidar da cozinha é cuidar da família. Pequenos hábitos de higiene e atenção aos sinais de desgaste dos utensílios fazem toda a diferença para manter a saúde em dia.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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