Três anos de ChatGPT: a revolução da IA no cotidiano e no trabalho do brasileiro
Como a inteligência artificial transformou a comunicação, a produtividade e os desafios digitais no Brasil
Há três anos, o ChatGPT chegou ao Brasil e mudou para sempre a forma como o brasileiro pensa, trabalha e se comunica. Segundo dados da assessoria de imprensa, essa ferramenta marcou a chegada da inteligência artificial (IA) ao cotidiano, influenciando desde as salas de aula até os ambientes corporativos, redes sociais e conversas diárias.
Cassiano Cavalcanti, Diretor de Pré-Vendas Latam da BioCatch, destaca que o ChatGPT representou uma virada de chave na relação do brasileiro com a tecnologia. “A IA deixou de ser invisível. Antes, ela operava nos bastidores, em sistemas bancários, algoritmos de recomendação, filtros de spam. Com o ChatGPT, ela ganhou voz e rosto. O brasileiro passou a conversar com a inteligência artificial e a percebê-la como algo tangível, acessível e útil”, afirma. Essa popularização democratizou o acesso à IA, tornando-a uma ferramenta que potencializa a criatividade e dá autonomia para qualquer pessoa experimentar, testar e aprender.
No ambiente profissional, a IA consolidou um novo paradigma de produtividade e experiência. Rodrigo Ricco, Fundador e Diretor Geral da Octadesk, comenta que a IA saiu da curiosidade para se tornar infraestrutura essencial. “Hoje, ela é parte da rotina de times de atendimento, marketing e pós-vendas. Com o apoio da IA, conseguimos ser mais estratégicos, rápidos e humanos ao mesmo tempo.” Na Octadesk, o uso de IA generativa reduziu em até 60% o tempo gasto em tarefas operacionais, mostrando que o avanço tecnológico é válido quando transforma informação em valor real para o cliente.
Por outro lado, a revolução da IA também trouxe desafios. Cassiano alerta que criminosos estão usando a inteligência artificial para criar textos convincentes, desenvolver malwares complexos e produzir deepfakes que enganam até usuários experientes. Para combater isso, a biometria comportamental surge como uma camada essencial de proteção, identificando sinais sutis de risco durante interações digitais, mesmo quando fatores tradicionais indicam legitimidade.
Apesar dos riscos, o caminho é de aprendizado e amadurecimento digital. “O brasileiro vive em um dos ecossistemas financeiros mais seguros do mundo, mas ainda precisa desenvolver análise crítica e atenção diante da tecnologia. A educação digital será tão importante quanto a segurança tecnológica”, ressalta Cassiano. Para Ricco, o ChatGPT já faz parte da cultura digital e influencia a forma como aprendemos, criamos e nos comunicamos. “A IA virou um novo idioma, quem aprende a falar essa língua primeiro sai na frente.”
O futuro da inteligência artificial no Brasil aponta para a personalização total. Segundo Cassiano, “estamos entrando na era da IA contextual. Ela vai entender o usuário, lembrar interações passadas e se adaptar ao seu comportamento. A tecnologia se tornará mais íntima e, por isso mesmo, a responsabilidade sobre seu uso precisa ser maior.” Assim, a IA continuará transformando a vida das pessoas, exigindo equilíbrio entre inovação, segurança e educação digital.
Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA



