Novembro Azul: o alto custo financeiro do câncer de próstata no Brasil

Entenda como o impacto econômico da doença reforça a importância da prevenção e do cuidado masculino

No Novembro Azul, campanha que chama a atenção para a saúde do homem, um tema que merece destaque é o impacto financeiro do câncer de próstata no Brasil. Dados recentes da assessoria de imprensa da Azos, insurtech especializada em seguros, revelam que o custo para enfrentar essa doença vai muito além do tratamento médico, afetando diretamente a vida financeira das famílias brasileiras.

O câncer de próstata é o tipo mais comum entre os homens no Brasil, com mais de 72 mil novos casos previstos anualmente até 2025, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Globalmente, a tendência é de aumento, com estimativas do The Lancet Commission indicando que os diagnósticos devem dobrar até 2040.

Além do impacto na saúde, o aspecto financeiro é preocupante. A Azos identificou que 56% das apólices de seguro com cobertura para Doenças Graves são contratadas por homens, mas ainda há uma distância entre essa contratação e a prática efetiva de prevenção. Nos últimos 12 meses, 32% dos sinistros pagos foram para homens, e 14% desses casos referem-se a câncer de próstata e testículo.

Segundo Rafael Cló, CEO da Azos, “ainda existe um estigma em torno do cuidado masculino. Pensar em proteção financeira desde jovem é o que garante tranquilidade lá na frente, e inclusive, torna o seguro muito mais acessível. Cuidar das finanças também é uma forma de cuidar da saúde.”

O custo do tratamento privado para câncer de próstata em estágio avançado pode variar entre R$ 250 mil e R$ 500 mil, conforme especialistas da Segmedic. Esse valor inclui consultas, cirurgias, biópsias e terapias complementares. Além disso, o afastamento do trabalho durante o tratamento impacta diretamente a renda familiar, agravando a situação financeira.

Dr. Alexandre Augusto Martins de Souza, urologista parceiro da Segmedic, reforça a importância da prevenção: “Um exame simples pode evitar uma cirurgia, uma quimioterapia ou uma morte precoce. O câncer de próstata, quando detectado cedo, tem até 90% de cura. Mas, se ignorado, vira metástase, e a história muda.”

A campanha Novembro Azul, portanto, amplia o olhar para a saúde masculina ao mostrar que cuidar da saúde também é uma decisão financeira e social. Embora os planos de saúde cubram procedimentos hospitalares, o seguro de doenças graves complementa essa proteção, ajudando a compensar despesas extras e a perda de renda, como aluguel, transporte e remédios.

Rafael Cló destaca que “ter um seguro de Doenças Graves é ter caixa e tempo para cuidar da recuperação sem sacrificar a vida financeira familiar.” O custo do câncer de próstata no Brasil, portanto, não está apenas nas cifras médicas, mas também no preço da negligência e na urgência de quebrar o tabu sobre o autocuidado masculino.

Este Novembro Azul reforça a necessidade de integrar saúde e finanças como partes essenciais do cuidado integral do homem, promovendo prevenção, qualidade de vida e proteção financeira.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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