Moda sustentável vai além do tecido: embalagens de plástico reciclado ganham espaço no mercado fashion

A moda sustentável está ganhando um novo aliado: as embalagens feitas com plástico reciclado pós-consumo (PCR). Essa inovação, impulsionada pela eureciclo, um negócio de impacto socioambiental, conecta estética, funcionalidade e responsabilidade ambiental, ampliando a circularidade no mercado fashion. Com dados exclusivos da assessoria de imprensa da eureciclo, vamos entender como essa iniciativa pode transformar a forma como as marcas se posicionam e os consumidores escolhem seus produtos.

O plástico PCR é produzido a partir de materiais coletados em programas de reciclagem, que passam por um rigoroso processo de tratamento e certificação. O resultado são embalagens sofisticadas, resistentes e com menor pegada de carbono, que evitam o uso de matérias-primas virgens. Para a indústria da moda, que tradicionalmente utiliza embalagens plásticas, essa solução representa uma oportunidade de alinhar propósito e design desde o momento em que a peça chega ao cliente.

Segundo Marcella Buenos, Diretora de Economia Circular da eureciclo, “o futuro da moda passa por escolhas conscientes em toda a jornada do produto — do tecido até a embalagem. Essa iniciativa mostra que é possível entregar design, resistência e performance sem abrir mão da sustentabilidade, além de trazer mais uma opção para o mercado na hora de estruturar um negócio com viés sustentável.” A certificação e a rastreabilidade do material reciclado são garantidas pela expertise da eureciclo, que conecta cooperativas, operadoras de triagem e recicladoras industriais, assegurando qualidade e durabilidade.

A parceria com a Packseven, empresa especializada em filmes flexíveis para embalagens, reforça o compromisso com a inovação e a sustentabilidade. Kleber Avila Vieira, CEO da Packseven, destaca que “a transição para uma economia circular não é tendência, é necessidade. A parceria com a eureciclo se traduz em uma solução real para setores que hoje têm dificuldade em incluir a sustentabilidade no core da estratégia, como é o caso do mercado de moda, mas que precisa desmistificar esse processo, uma vez que o consumidor busca esse padrão de qualidade e sustentabilidade nos próximos anos.”

O Brasil, 5ª maior indústria têxtil do mundo e 4ª em vestuário, vive um momento de virada rumo à moda consciente. Um estudo da Ecolabb de 2024 revela que 78% dos consumidores brasileiros estão dispostos a pagar mais por produtos com menor impacto ambiental. Nesse contexto, a adoção de embalagens sustentáveis fortalece a coerência das marcas e melhora a experiência de compra, seja no e-commerce ou no varejo físico.

Com a produção brasileira de resina plástica reciclada pós-consumo atingindo mais de 1 milhão de toneladas em 2024, a iniciativa da eureciclo representa um passo importante para a economia circular no setor da moda. A empresa, certificada como Empresa B e reconhecida por prêmios como Best for the World™ e ECO®, já destinou corretamente mais de 1,7 milhão de toneladas de resíduos, impactando milhares de famílias e evitando milhões de toneladas de CO2 na atmosfera.

Essa convergência entre moda, sustentabilidade e inovação convida marcas e consumidores a repensarem o impacto de cada detalhe, mostrando que a embalagem pode ser um diferencial estratégico e ambiental. Assim, a moda sustentável se fortalece não apenas no tecido, mas também em cada embalagem que chega às mãos do consumidor.

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA