DH Fest 2025: Filmes, Shows e Teatro Celebram Memória, Terra e Liberdade

Festival gratuito reúne arte e debates em homenagem a Vladimir Herzog e promove direitos humanos em SP

De 25 de novembro a 2 de dezembro, São Paulo recebe a 5ª edição do DH Fest – Festival de Cultura em Direitos Humanos, um evento gratuito que celebra a arte como instrumento de resistência e reflexão sobre temas essenciais como memória, terra e liberdade. Organizado pelo Instituto Vladimir Herzog e Criatura Audiovisual, com patrocínio da Petrobras e CAIXA, o festival acontece em diversos espaços culturais da cidade, incluindo o Centro Cultural São Paulo, Cinemateca Brasileira e Galpão Cultural Elza Soares, além da plataforma de streaming CultSP Play.

A programação é rica e diversa, reunindo filmes inéditos assinados por diretores renomados como Aurélio Michiles, com participação de Bruno Gagliasso, Evaldo Mocarzel, com Sérgio Mamberti, Joel Zito Araújo, Tainá Müller e Caru Alves de Souza, cuja série “De Menor” será exibida pela primeira vez em São Paulo. Um destaque especial é o ciclo de filmes que homenageia o jornalista Vladimir Herzog, no marco dos 50 anos de seu assassinato, com documentários que revisitarm sua trajetória e legado.

Além do cinema, o festival traz espetáculos teatrais, como a peça musical “Cerrado!”, do Grupo Pano, indicada ao Prêmio Shell 2025, que aborda temas como colonialismo e identidade cultural por meio de uma narrativa tragicômica. O debate “Memória, Terra e Liberdade”, marcado para o dia 27/11, reúne o ambientalista Malcom Ferdinand e a escritora e ativista indígena guarani Geni Núñez, promovendo uma reflexão profunda sobre ecologia, colonialismo e direitos indígenas.

No dia 29/11, o Galpão Cultural Elza Soares será palco de uma maratona cultural que inclui o almoço da Cozinha Escola Dona Ilda, do MST, a festa Discopédia dedicada à valorização do vinil, e o aguardado show de Leci Brandão, ícone do samba e da luta pelos direitos humanos, que retorna aos palcos após pausa para cuidados com a saúde.

Outra grande novidade do DH Fest é a estreia do Prêmio Marimbás, que reconhece personalidades que unem arte e direitos humanos. Nesta edição, recebem a homenagem Sebastião Salgado (in memoriam) e Zezé Motta, que também fará um pocket show no encerramento do festival, no dia 2 de dezembro.

O DH Fest 2025 reforça a importância da arte como forma de diálogo e resistência, convidando o público a refletir sobre a democracia como um cultivo diário, feito com corpo, palavra e sonho. A entrada é franca em todas as atividades, que prometem encantar e mobilizar a sociedade em torno da memória, da terra e da liberdade.

Este post foi elaborado com informações da assessoria de imprensa do DH Fest. Aproveite para prestigiar e se inspirar com essa programação que valoriza a cultura e os direitos humanos.

EstagiárIA

Texto gerado a partir de informações da assessoria com ajuda da estagiárIA

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